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Jovens de 16 a 18 anos não estão animados com eleições

Com crescente polarização política para o atual momento eleitoral, a tendência é que a participação dos jovens nas eleições continue caindo em 2022

Maria Eduarda Guimarães

28/01/2022 às 12:51

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Urna eletrônica

Urna eletrônica | Elza Fiúza/Agência Brasil

Os candidatos às eleições de 2022 têm um desafio: conquistar jovens eleitores, para quem o voto é facultativo. O prazo para esses jovens confirmarem a participação nas eleições de outubro se encerra em maio e, de acordo com uma pesquisa da Luminate, esse grupo não parece animado com o debate político. Nas eleições de 2018 já foi constatada uma queda de 40% entre os eleitores de 16 e 17 anos em comparação com as eleições municipais de 2016 de acordo com o balanço do eleitorado feito pelo Superior Tribunal Eleitoral. Com a crescente polarização política para o atual momento eleitoral, com os líderes nas pesquisas tendo alta rejeição, a tendência é que a participação dos jovens nas eleições continue caindo em 2022. Segundo a análise os entrevistados consideram, entre os pontos principais, que o país está afundando na corrupção, que o sistema político é sujo e corrompido, e não se pode mais confiar nele.

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Fraude no INSS
A Polícia Federal fez uma operação contra fraudes na concessão de auxílios por incapacidade temporária na capital paulista e em Mogi das Cruzes (Grande São Paulo). Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nas residências de dois servidores públicos e na agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em que eles trabalhavam. As apurações da polícia indicam que o servidor do INSS fazia a remarcação das perícias para que pessoas que participavam do esquema fossem examinadas pelo perito federal, que também foi alvo da operação de hoje. Os dois cobravam propina para que os beneficiários fossem afastados do trabalho e recebessem o benefício.

Números da violência na capital
A capital paulista teve um roubo a cada quatro minutos em 2021, de acordo com um levantamento da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Esses casos de roubo - que é quando o criminoso obriga a vítima a entregar o bem mediante ameaça - aumentaram apenas 0,8% em 2021 em relação a 2020. Mesmo assim, foram 125 mil casos só na capital em 2021, uma média de 10 mil roubos por mês, 348 roubos por dia e cerca de 14 por hora. O número representa um roubo a cada quatro minutos. A violência também cresceu na capital paulista, como o número de casos de latrocínio e de roubos de veículos. Os casos de latrocínio (roubo seguido de morte) aumentaram 15%. Em 2020, foram registrados 46 latrocínios na capital. Já no ano passado, foram 53, uma alta de 15%. O número de furto de veículos aumentou 30% na capital paulista no ano passado. Foram 27.035 em 2020 e 34.331 em 2021. Já os furtos (quando a vítima não sofre ameaça do ladrão) subiram cerca de 14%. Foram mais 187 mil casos no ano passado. O número de homicídios dolosos - aqueles em que o criminoso tem a intenção de matar - caiu. Foram 563 casos em 2021, um déficit de 14,5% a menos que o registrado em 2020. A Secretaria da Segurança Pública Afirmou que os índices de latrocínios e furtos de 2021 diminuíram quando comparados com 2019.

Contatos para esta coluna [email protected]

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