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Saltou de 500 mil para 2,2 milhões o número de usuários
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Existem diversos tipos de cigarros eletrônicos | OMS
Os cigarros eletrônicos têm ganhado cada vez mais espaço entre os brasileiros. Segundo o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), o consumo desses dispositivos quadruplicou, entre 2018 e 2022, saltando de 500 mil para 2,2 milhões de usuários. Existem diversos tipos de cigarros eletrônicos. Ao consumir, o usuário inala aerossóis gerados pelo aquecimento de um líquido que, geralmente, contém nicotina, além de outras substâncias tóxicas à saúde responsáveis por dar sabor ao fumo. Um dos grandes problemas do consumo é a alta concentração de nicotina presente no dispositivo. De acordo com a Associação Médica Brasileira, fumar um cigarro eletrônico equivale a consumir 20 cigarros convencionais. Entre as lesões, a principal e mais perigosa é a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), onde 80% dos casos são causados pelo tabagismo, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Vale lembrar que os cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil.
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Indicador de tentativa de fraudes
Segundo o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, ocorreram 452.407 investidas criminosas em agosto no Sudeste do país, das quais a maioria foi registrada em São Paulo (266.407). Na visão nacional, o Indicador de Tentativas de Fraude revelou o maior número do ano registrado, com 924.017 investidas criminosas, que foram malsucedidas graças às tecnologias de prevenção e autenticação. A frequência mensal foi de uma ocorrência a cada 2,9 segundos, também o menor tempo de 2023 até agora. Os dados mostraram que o setor favorito dos criminosos continuou sendo o de “Bancos e Cartões” (52,0%), que concentra a maior parte das investidas desde o início do ano. Em segundo lugar ficou “Serviços’” (27,0%), “Financeiras” (16,7%), “Varejo” (3,0%) e “Telefonia” (1,3%). Em relação à idade dos consumidores-alvo, do total de tentativas de fraude, 35,8% foram sofridas por pessoas entre 36 e 50 anos.
Indenização ao consumidor da Enel
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As cerca de 2,1 milhões de pessoas que ficaram dias sem energia elétrica e tiveram prejuízos por causa da interrupção prolongada por até seis dias após o temporal do dia 3/11, deveriam ser indenizadaspor danos morais. A proposta é do deputado Luiz Claudio Marcolino (PT), que sugere o valor de R$ 5.000,00, para usuários residenciais, e de R$ 15 mil, para os clientes comerciais da concessionária Enel. Esses são os valores mínimos. Os que tiveram prejuízos superiores, deverão ingressar com pedido de ressarcimento em ação na Justiça. O deputado apresentou essa reivindicação ao presidente da Enel São Paulo, Max Xavier Lins, que durante quase oito horas respondeu aos questionamentos de prefeitos de sete cidades e dos deputados estaduais na reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na terça-feira (14/11).
Gazeta SP na Rádio Trianon
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta SP e Diário do Litoral.
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