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Estádio do Pacaembu, na zona oeste da Capital | Luis Moura/WPP/Folhapress
A Justiça de São Paulo voltou a liberar que o tobogã do estádio do Pacaembu, na zona oeste da Capital, seja demolido pela concessionária que venceu a licitação. Segundo a juíza responsável pela decisão, a estrutura não faz parte do patrimônio tombado do complexo esportivo.
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Em janeiro deste ano, a 13ª Vara de Fazenda Pública havia acatado pedido da associação de moradores Viva Pacaembu e concedeu liminar proibindo que a concessionária derrubasse o tobogã, que é a arquibancada que fica do lado oposto ao portão principal, e não faz parte do projeto original do Pacaembu, inaugurado em 1940. A decisão ainda permite recurso.
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O estádio foi concedido pela Prefeitura de São Paulo, gestão Bruno Covas (PSDB), pelo valor calculado de R$ 752 milhões pelo prazo de 35 anos à concessionária Allegra Pacaembu, que começou a gerir o local em janeiro do ano passado. De acordo com proposta dos novos administradores, o tobogã deve dar lugar a um edifício multiuso, com lojas, escritórios e bares.
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A Associação Viva Pacaembu (AVP) protocolou pelo menos duas ações judiciais que contestam a demolição do tobogã, se o complexo pode ser usado para atividades não esportivas e até a concessão em si.
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