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07/12/2019 às 01:00

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Propaganda da Alesp. A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que já tem um canal de TV, site próprio e é ativa nas redes sociais, vai contratar uma agência de propaganda para divulgar publicidade institucional em veículos de comunicação. A licitação, inédita, está aberta há uma semana e tem um custo estimado em R$ 30 milhões. O processo deve terminar em fevereiro. O contrato teria prazo de vigência de 15 meses, segundo as regras do edital. Os recursos viriam do Fundo Especial de Despesas, da própria Alesp (que tem como fonte de recursos receitas próprias, como locação de espaços). A vencedora da licitação seria a empresa que apresentasse a melhor técnica, não o melhor preço. Uma subcomissão será definida por sorteio no fim de janeiro para escolher a agência.

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Apagão na polícia. O Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo) divulgou um estudo no qual alerta para a possibilidade de redução de até um terço do efetivo da instituição como consequência do projeto de previdência social anunciado pelo governador João Doria (PSDB). O levantamento, elaborado pela categoria com dados retirados do Diário Oficial paulista, apontou que 32% dos 28 mil policiais civis paulistas já reúnem condições para requerer a aposentadoria. Entre os delegados, a porcentagem é ainda maior (43% entre 2.564 profissionais). Entre os investigadores (8.590), cerca de 30,5% têm direito a iniciar o processo, de acordo com o estudo.

CPI da sonegação. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Paulo que investigava suposta sonegação fiscal cometida por bancos pediu, em relatório final, o indiciamento de 99 diretores do Itaú, além dos membros do conselho de administração, incluindo os copresidentes Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, por suposta prática de crime contra a ordem tributária, organização criminosa e falsidade ideológica. Também pede indiciamento de 12 diretores e membros do conselho do Safra. Segundo o documento, o Itaú teria sonegado cerca de R$ 4 bilhões apenas nos últimos cinco anos ao transferir o domicílio fiscal de parte de seus negócios para Poá, na região metropolitana de São Paulo. A CPI aponta que, apesar de a sede de algumas empresas do grupo estarem oficialmente no interior do Estado, as atividades ocorriam todas na Capital.

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