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A cidade de São Paulo precisa se preparar para as mudanças climáticas, que vão impactar cada vez mais na vida das pessoas
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Com as chuvas, esses resíduos ampliam os estragos | Rovena Rosa/Agência Brasil
Os períodos de chuvas torrenciais intercalados com momentos de estiagem extrema é um fenômeno que vem afetando o cotidiano das cidades, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. A cidade de São Paulo precisa se preparar para as mudanças climáticas, que vão impactar cada vez mais na vida das pessoas. Entre 1970 e 2019, 44% de todos os desastres e 31% de todas as perdas econômicas estiveram relacionados a inundações, segundo dados da Organização Meteorológica Mundial. A urbanização e o crescimento acelerado das cidades, sem o adequado planejamento, têm ampliado os desafios diante das mudanças climáticas. É precisdo investir em ações de educação ambiental como forma de reverter os impactos causados pelas chuvas e pelas secas. O cidadão precisa colaborar com a limpeza da cidade não jogando lixo na rua. Com as chuvas, esses resíduos ampliam os estragos. Por outro lado, a economia de água não deve ser estimulada apenas nos períodos de estiagem. Ela deve ser uma atitude adotada no dia a dia, por todos os cidadãos.
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Reclamações dos serviços de telecomunicações
O número de reclamações de usuários de serviços de telecomunicações caiu 22,7% em 2022 na comparação com 2021, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Durante todo o ano de 2021 foram 2.228.391 reclamações registradas, já em 2022 elas caíram para 1.721.455, uma redução de 506.936 queixas. Parte das quedas nas reclamações está ligada à plataforma Não Me Perturbe, que melhorou a relação das prestadoras com os consumidores. A Não Me Perturbe (disponível no site www.naomeperturbe.com.br) permite o bloqueio de ligações de telemarketing das empresas Entre os serviços, a TV por assinatura teve a maior queda anual. O número de queixas caiu 26,3% em 2022 ante 2021. As reclamações relacionadas ao serviço de banda larga fixa caíram 21,6% e as relacionadas à telefonia móvel, 16,9%.
Salário mínimo
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O salário mínimo no Brasil será de R$ 1.320 a partir de 1º de maio, Dia do Trabalhador. A política federal de reajustes levará em conta a reposição inflacionária e o crescimento do Produto Interno Bruto do país, o PIB. A informação foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva numa postagem no perfil oficial do presidente no Twitter. "É um compromisso meu com o povo brasileiro. Nós vamos acertar com o movimento sindical, está combinado com o Ministério do Trabalho, está combinado com o ministro Haddad (Fazenda) que a gente vai, em maio, reajustar para R$ 1.320 e estabelecer uma nova regra para o salário mínimo, que a gente já tinha no meu primeiro mandato", disse Lula.
Gazeta SP na Rádio Trianon
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta e Diário do Litoral.
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