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Após prejuízo de R$ 100 milhões, Detran.SP e Polícia Civil fazem ação contra fraudes

Operação Mulcta foi deflagrada depois de um esquema ilícito de baixas em multas de trânsito ser identificado no final de 2020

Maria Eduarda Guimarães

24/06/2022 às 13:21  atualizado em 24/06/2022 às 14:08

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CHN digital

CHN digital | CAROLINA ALONSO/DETRAN-MT

Após identificar um esquema ilícito de baixas em multas de trânsito que causou prejuízo à administração pública na ordem de R$ 100 milhões, o Detran.SP acionou a Polícia Civil de São Paulo e foi deflagrada uma ação conjunta entre os órgãos batizada de Operação Mulcta. O Detran.SP já inseriu bloqueios em seu sistema para que não seja possível efetuar nem o licenciamento nem a transferência desses veículos, para que os envolvidos não possam se beneficiar do ato. Vale ressaltar que a pontuação na CNH em nenhum momento da fraude foi desvinculada do prontuário dos proprietários dos veículos. O Departamento de Trânsito e a Polícia Civil estão realizando um levantamento para determinar o valor total que foi desviado pelos fraudadores. “A operação é continuidade da investigação iniciada no final de 2020, quando o esquema foi descoberto”, informa Juan Sanchez, diretor de Fiscalização do Detran.SP.

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Polícia Penal de São Paulo

Deputados Estaduais aprovaram Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria a Polícia Penal de São Paulo. A proposta foi enviada pelo governador Rodrigo Garcia depois que o PSB acionou o Supremo Tribunal Federal, alegando omissão do Estado na questão. Com a mudança, os Agentes de Segurança Penitenciária (ASP), Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária (AEVP) serão transformados em policiais penais. A lei será promulgada na próxima semana. O próximo passo é a aprovação de uma lei complementar para regulamentar e definir as atribuições do policial penal. A Polícia Penal fica inteiramente responsável pela segurança do sistema prisional no Estado: desde a vigilância de muralhas e escolta de presos, até as ações em caso de rebelião e recaptura de fugitivos. Ela será responsável também pela segurança de todo o perímetro das unidades prisionais, incluindo a de advogados, médicos e visitantes. Em 151 presídios paulistas a PM ainda faz essa tarefa. Seis mil policiais militares são usados nesse trabalho. Com a criação da Polícia Penal, esses militares poderão voltar ao policiamento nas ruas.

Plano Diretor é prorrogado

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A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na quarta-feira (22), em primeira discussão, um projeto de lei para prorrogar até 31 de dezembro de 2022 o prazo para que a prefeitura envie ao poder Legislativo a proposta de revisão do Plano Diretor. O Plano Diretor orienta o crescimento e o desenvolvimento urbano da cidade para os próximos anos. Elaborado com a participação da sociedade, o planejamento define ações para reorganizar os espaços urbanísticos e garantir melhor qualidade de vida para a população. Originalmente, o Plano Diretor de 2014 estabelecia que a revisão deveria ser enviada à Câmara até 2021. No entanto, em dezembro do ano passado os vereadores já deram mais seis meses de prazo ao aprovar um novo limite até julho deste ano. A nova prorrogação aprovada nesta quarta-feira foi aprovada com 44 votos favoráveis e apenas 1 contrário. O texto ainda terá de passar pela votação em segundo turno.

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