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Quadro, que retrata a musa de Picasso, Marie-Thérèse, foi concluído em 1932 e foi o maior preço de venda em leilão em 2021 | /DIVULGAÇÃO
O ano de 2021 foi realmente positivo para as casas de leilões. Depois da Sotheby’s, que registrou o montante de US$ 7,3 bilhões no ano, registrando um recorde em seus 277 anos de história, foi a vez da Christie’s divulgar seus números: US$ 7,1 bilhões, ou R$ 40,4 bilhões.
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De acordo com o jornal The Wall Street Journal, as vendas da Christie’s cresceram 54% sobre 2020 e 22%, em comparação a 2019, antes da pandemia do novo coronavírus. Assim como a concorrente, a casa de leilões atribui o sucesso à entrada de novos compradores, que representaram 35% dos licitantes, bem como ao aumento do interesse do mercado asiático, que cresceu 56% sobre 2020.
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Dentre os leilões que mais renderam para a plataforma, o destaque fica para a venda da obra “Mulher sentada em uma janela”, de Pablo Picasso, arrematada por US$ 103 milhões, na época, em maio, equivalia a cerca de R$ 542 milhões. A disputa durou apenas 19 minutos e ultrapassou em muito a estimativa de venda, que era de US$ 55 milhões. Este foi o maior preço de venda de 2021.
Destaca-se ainda a venda da colagem “The First 5000 Days,” de Beeple’s, como uma obra de arte digital baseada em NFT, que atingiu US$ 69 milhões e contribuiu para que a casa conseguisse um volume total de US$ 150 milhões em arte digital, algo em torno de R$ 853,5 milhões.
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