Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Henry Rolin, dono da F.A. Defumados | /Divulgação
A história de Henry Rolin com a F.A. Defumados começou em 2010, quando ele e a esposa, Paula, resolveram levar 25 kg de bacon defumado em um churrasco com alguns chefs. O sucesso foi tanto, que muitos passaram a encomendar a iguaria para seus eventos e degustações. Entretanto, foi quando Rolin precisou transformar a sauna de casa em uma “panela”, que o negócio decolou.
Continua depois da publicidade
O fato ocorreu em 2016, quando uma das hamburguerias mais conceituadas de São Paulo, o chamou para uma conversa e encomendou 250 Kgs de bacon defumado por semana. Para cumprir com o compromisso, Rolin forrou as paredes da sauna com aço e adaptou como um defumador.
Hoje, já longe da sauna, o negócio fatura R$ 1 milhão, com a produção de cerca de 20 toneladas de bacon por mês. “Iniciamos como hobby, e nisso o investimento foi apenas uma panela e estudos! Começamos a vender em 2017 e já no primeiro ano atingimos quatro toneladas de produto. Em 2019, mudamos para um novo espaço onde atingimos 13 toneladas mês”, conta o empresário.
Leia Mais
Continua depois da publicidade
Petz anuncia acordo para compra da Zee.Dog
Mas, nem tudo foram flores, assim como ocorreu com diversas empresas, a F.A,. Defumados foi impactada pela pandemia do novo coronavírus e, em 2020, viu seu faturamento encolher 70%. Também como ocorreu com outros negócios, o e-commerce foi a luz no fim do túnel.
“Durante esse período, investimos no e-commerce. Foi o que nos manteve "vivos". Apenas em outubro de 2020 recuperamos as vendas de março”, diz o charcuteiro.
Continua depois da publicidade
Passada a pandemia, Rolin espera expandir os negócios e abrir uma unidade nos Estados Unidos e outra na Europa.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade