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Economia
Antes de abrir a carteira para fechar negócio, redobre a atenção e os cuidados, verificando, por exemplo, itens básicos de segurança
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Perfil dos compradores de imóveis em leilões mostra um público cada vez mais diversificado | Divulgação
IPVA pago e preços muito mais baixos que os leilões tradicionais são alguns dos artifícios utilizados por criminosos para atrair a atenção de eventuais compradores para falsos leilões e a estratégia tem dado certo, segundo a Associação da Leiloaria Oficial do Brasil, entre março e junho do ano passado, o número de falsos leilões cresceu 70% sobre igual período de 2019.
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Dentre os falsos leilões mais comuns estão os de veículo, que possuem menor valor agregado, portanto, são mais fáceis de fraudar. Além disso, é comum os criminosos se passarem por leiloeiros e instituições conhecidas, como Detran e Receita Federal.
Para não cair em golpes, contudo, especialistas aconselham redobrar a atenção e os cuidados, antes de abrir a carteira para fechar negócio. Desconfie, por exemplo se o preço do item desejado estiver muito abaixo do que o praticado em outras páginas de leilão, verifique também se a pagina possui itens básicos de segurança, como o cadeado ao lado da barra de endereços, razão social, CNPJ e endereço do leiloeiro.
Vale ainda pesquisar sobre os leilões e o leiloeiro, sempre consultando a matrícula na Junta Comercial, visitar o bem pessoalmente para ver, além das condições, se o item realmente existe, e, na hora do depósito, conferir se a conta está no nome do leiloeiro, que é sempre uma pessoa física.
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