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Entre os imóveis mais procurados na plataforma da Emgea está um apartamento na Vila Regina | DIVULGAÇÃO/EMGEA
A Empresa Gestora de Ativos (EMGEA), responsável pela comercialização de imóveis da União, passará a utilizar a tecnologia blockchain na venda das propriedades. Segundo a empresa, a tecnologia traz mais segurança e transparência para o consumidor.
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A EMGEA explica que a tecnologia blockchain é como um cofre, que garante que o que está escrito ali é íntegro. Em outras palavras, o blockchain garante que o "dono da informação é quem diz ser, o que está escrito é original, datado e não foi modificado por ninguém", o que na proposta comercial se traduz na comprovação de que foi o proponente quem fez a proposta naquela hora e ninguém a modificou.
Para adotar tal tecnologia no mercado imobiliário na venda de ativos públicos, a EMGEA conta com a parceria da startup Resale. Entre os imóveis disponíveis para venda direta ao consumidor há casas, apartamentos e terrenos, em todo o Brasil, que podem ser disputados tanto por investidores, como por quem procura um imóvel para morar com valor abaixo do mercado. Os descontos, ressalta a empresa, podem chegar a 70%.
Entre os imóveis mais procurados na plataforma da EMGEA está um apartamento residencial, de dois dormitórios, com 56 m² de área privativa, no bairro Vila Regina, zona leste da capital paulista, que pode ser adquirido a partir de R$ 199 mil, 23% abaixo do valor de avaliação.
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Outra oferta interessante é uma casa de 54 m², dois dormitórios, localizada em um condomínio no bairro Tribobó, em São Gonçalo, Rio de Janeiro. Com terreno de quase 97 m², o imóvel possui valor inicial de R$ 43,5 mil, o que equivale a 60% de deságio.
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