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Economia

Ronaldo Santoro quer transformar profissão de leiloeiro

Empresário lança empresa colaborativa de leilão com o uso da nova tecnologia blockchain da empresa Bom Valor

08/04/2020 às 00:00  atualizado em 20/04/2020 às 10:40

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O empresário Ronaldo Sodré Santoro lança nova empresa com o uso da tecnologia blockchain

O empresário Ronaldo Sodré Santoro lança nova empresa com o uso da tecnologia blockchain | /DIVULGAÇÃO

Associada majoritariamente ao mercado de criptomoedas, a tecnologia blockchain chega ao mercado de leilões com o Bom Valor, nova empresa do ex-Superbid, Ronaldo Sodré Santoro. Em entrevista à Gazeta, Santoro diz que pretende revolucionar a profissão de leiloeiro com o lançamento da nova empresa, cujos primeiros leilões oficiais com registro em blockchains já estão sendo testados e se mostrado eficazes. "Vamos transformar a profissão do leiloeiro. Eles terão mais potência e poderão chegar onde nunca conseguiram."

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De acordo com Santoro, a tecnologia blockchain tem o poder tecnológico de constituir registros notariais. Dessa forma, a Bom Valor, que será uma rede colaborativa de leilão, irá permitir a potencialização da fé pública do leiloeiro. Em outras palavras, ela irá garantir a autenticidade e a segurança das operações.

"O trabalho do Bom Valor é criar uma rede colaborativa com tecnologia de registro de blockchains para potencializar o leiloeiro oficial nos seus atos jurídicos, administrativos e comerciais praticados na transação de mercadorias. Simplificando, vou digitalizar os atos cartorários dos leiloeiros, um trabalho que ele faz obrigado por lei, mas muitas pessoas nem sabem que o leiloeiro realiza", explica Santoro.

Para o arrematante, a vantagem do Bom Valor é a possibilidade de uma identidade única para toda a rede que fizer parte da empresa, bem como a autenticidade da própria identidade e da identidade das outras pessoas que estão na disputa do bem.

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Hoje, o mercado de leilões movimenta cerca de R$ 70 bilhões ao ano, em cinco anos, o empresário espera transacionar em torno de R$ 100 bilhões em mercadorias, entre bens móveis e imóveis, provenientes de alienação judicial, alienação fiduciária ou patrimônio, tanto público, como privado.

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