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Cotidiano
Briga envolvendo torcedores deixou um homem ferido e 16 detidos no fim da noite desta segunda na avenida Presidente Kennedy, em Diadema
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Briga entre torcedores do Corinthians e do São Paulo em Diadema | Reprodução/Redes sociais
Uma briga envolvendo por volta de 200 torcedores do São Paulo e do Corinthians deixou um homem ferido e 16 detidos no fim da noite desta segunda-feira na cidade de Diadema, na região metropolitana da Capital. A briga aconteceu após a vitória do São Paulo sobre o rival por 1 a 0 em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, no estádio do Morumbi.
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Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), a briga ocorreu na avenida Presidente Kenedy, a principal da cidade, perto da meia-noite. Policiais militares que faziam o patrulhamento na região solicitaram a ajuda de reforços e dispersaram os brigões, que usaram barras de ferro e fogos de artifício para atingir uns aos outros.
O homem ferido foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital Municipal de Diadema. A Prefeitura de Diadema disse que a vítima foi medicada, recebeu curativos, fez exames de imagem para detectar a extensão das lesões, e, na manhã desta terça-feira (19), aguardava por avaliação da equipe de neurocirurgia.
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Ao todo, 16 torcedores foram levados para o 3º Distrito Policial de Diadema, mas apenas um permaneceu preso, já que era procurado Justiça e com mandado de prisão em aberto, segundo a SSP.
A secretaria afirmou que todos os envolvidos têm entre 22 anos e 44 anos. O caso foi registrado como lesão corporal pelo 3º Distrito Policial da cidade e será investigado pelo 1º DP.
Mastros A briga acontece em meio a uma discussão pela volta das bandeiras com mastro das agremiações aos estádios de futebol.
Em setembro último, houve uma reunião envolvendo as torcidas organizadas de São Paulo com integrantes da Polícia Militar, do Ministério Público, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e da Vigilância Sanitária.
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A violência antes e após os jogos -em que muitas vezes esses mastros eram usados- foi justamente uma das principais justificativas para barrar o artefato.
Procurado nesta terça-feira (19) para falar sobre o caso envolvendo os brigões após o jogo do São Paulo e Corinthians, o Ministério Público Estadual não respondeu até a conclusão desse texto.
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