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Cotidiano

Nível de ocupação em UTI no ABC Paulista é o menor em 16 meses

O número de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) dedicados ao Covid-19 atingiu o patamar mais baixo

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Leito de UTI dedicado para a Covid-19

Leito de UTI dedicado para a Covid-19 | /Felipe Barros/Ex Libis/PMI

A ocupação dos lei­tos de Unidade de Terapia Intensi­va (UTI) para pacientes de Covid-19 no ABC Paulista atin­giu, no último domingo (26), o patamar mais baixo desde maio do ano passado, quando o governo do Estado começou a monitorar esse indicador no âmbito do Plano São Paulo de combate à pandemia.

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A taxa estava em 20,7% no último domingo, segundo da­dos do Sistema de Mo­­­nitoramento Inteligente (Si­­­­mi), do governo do Esta­do, com­­­­pi­la­dos pelo Diário Re­gio­­nal.

Segundo a platafor­ma, a re­de pública de saúde da região tinha 293 pacientes com covid-19 em estado gra­ve no domingo. O dado é também o me­nor desde maio de 2020.

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O indicador mantém-se há 39 dias abai­xo de 30%, mes­mo depois da progressiva redução na quantidade de leitos de UTI – decorrente, principalmente, do fechamento de hospitais de cam­­panha. Na semana passada, por exemplo, a Prefeitura de Ribeirão Pi­res desmontou definitivamente a estrutura de seu complexo, que já não re­ce­bia pacientes desde 31 de julho.

Agora, o único equi­pamento provisório erguido no ABC pa­ra receber pacientes de covid-19 ainda em funcionamento é o do Complexo Esportivo Pedro Dell’Antonia, em Santo André.

Na semana passada, a Prefeitura de São Bernardo anunciou a reorganização da ofer­ta de leitos disponíveis na re­de hospitalar municipal.

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Com o rearranjo, o Hospital de Urgência (HU) – que era referência no tratamento da covid-19 na cidade – passa a partir de agora a atender casos de urgência e emergência de pacientes encaminhados pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O Hospital de Clíni­cas (HC) fica responsável pe­los aten­dimentos ambulatoriais e ci­rúrgicos, enquanto o novo Hospital An­chieta (HA) segue exclusivo para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus.

“A redução da ocupação nas UTIs é resultado concreto do avanço da vacinação na região e das medidas de controle tomadas pelas sete prefeituras”, disse o prefeito de Santo André e presidente do Consórcio Intermunicipal, Paulo Serra (PSDB).

Segundo as prefeituras, 1,5 mi­lhão de moradores completaram seu esquema vacinal. O total corresponde a 71,8% do público-alvo de 2,09 milhões de adultos vacináveis. Já foram aplicadas 3,6 milhões de doses na região.

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Paralelamente à redução na taxa de ocupação de leitos de UTIs, o ABC registrou pela segunda semana consecuti­va aumento na quantidade de mortes pela covid-19.

Segundo a Fundação Sistema Es­tadual de Análise de Dados (Sea­de), 63 moradores da região perde­ram a vida para a doença na 38ª semana epidemiológica, encerra­da no úl­­timo sábado (25). O total é 26% superior ao apurado nos sete dias anteriores (50).

Em contrapartida, houve for­te queda no número de casos confirmados da doença. Ainda segundo a Fundação Sea­de, os sete mu­nicípios re­gis­traram 300 dia­g­­nósticos de covid-19 na se­ma­na encerrada no sábado, to­tal 83,8% inferior ao apurado nos sete dias anteriores (1.853) e o menor desde a 15ª semana epidemiológica do ano passado.

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