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Cotidiano

Prefeitura de Franco da Rocha diz que fogo consumiu cerca de 80% do Parque do Juquery

Combate ao incêndio chega ao terceiro dia; segundo bombeiros, fogo não tem como expandir para outros locais, mas ainda não foi extinto

Matheus Herbert

24/08/2021 às 11:32

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O parque foi criado em 1993 com o objetivo de conservar mata nativa e áreas de mananciais

O parque foi criado em 1993 com o objetivo de conservar mata nativa e áreas de mananciais | /Divulgação/Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente

A Prefeitura de Franco da Rocha divulgou que o incêndio causado por um balão que caiu no Parque Estadual do Juquery consumiu cerca de 80% da vegetação local. Na manhã desta terça-feira (24), os bombeiros e brigadistas entraram no terceiro dia de combate às chamas.

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O parque, criado em 1993, abriga o último grande remanescente de Cerrado na região metropolitana de São Paulo. O local foi criado com o objetivo de conservar mata nativa e áreas de mananciais do Sistema Cantareira.

Após mais de 40 horas de trabalho, o Corpo de Bombeiros conseguiu com que o fogo não se expanda para outros locais, mas ele ainda não foi extinto. Nesta terça, 70 bombeiros e 60 brigadistas do parque seguiam atuando no local.

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CRIME

O fogo começou na manhã do domingo (22) e a suspeita das autoridades é que tenha sido provocado pela queda de um balão.

Ao menos sete pessoas foram detidas no domingo por policiais suspeitas de soltarem balões na área. Ao menos uma dela pagou fiança de R$ 3 mil para ser solta e responder ao crime ambiental em liberdade. Os demais detidos também foram libertados. A Polícia Ambiental estuda a possibilidade de multar os baloeiros em R$ 10 mil cada um por infração ambiental.

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ANIMAIS MORTOS

Dois dos três animais que foram resgatados em meio ao incêndio do parque não resistiram aos ferimentos e morreram na noite da segunda-feira (23), segundo informações de policiais ambientais.

De acordo com a capitã Paola Mele, comandante da 1ª Companhia do 1º Batalhão de Polícia Militar Ambiental, responsável por fiscalizar a região, morreram o ouriço quanto a cobra que tinham sido resgatados. As informações foram divulgadas pelo “G1”.

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No local, habitam onça-parda, lobo-guará, tatu canastra, tamanduá-mirim, capivara, cachorro do mato, jararaca, cobra coral, tucano, seriema, veado-campeiro e jaguatirica, entre outras espécies.

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