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Cotidiano

Imagens de câmera podem ajudar a identificar suspeitos de destruir imagens de igreja

Igreja Nossa Senhora dos Remédios teve imagem vinda da Itália há 60 anos jogada ao chão e quebrada na noite da última segunda-feira; imagens mostram dois homens e duas mulheres em ação

Matheus Herbert

05/05/2021 às 17:28

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 Grupo entra em igreja e destrói imagens religiosas e vasos com flores

Grupo entra em igreja e destrói imagens religiosas e vasos com flores | REPRODUÇÃO

Câmeras de segurança podem ajudar a polícia a identificar as quatro pessoas que destruíram imagens de santos em uma igreja de Osasco, na Grande São Paulo, na noite da última segunda-feira. A igreja católica que foi vandalizada fica na Vila dos Remédios. Os suspeitos fugiram após a ação criminosa.

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Nas imagens das câmeras de segurança aparecem dois homens e duas mulheres aparentemente jovens andando pela avenida dos Remédios. Em seguida, aparece o Padre Amauri Baggio correndo atrás deles. As câmeras ficam ao redor da igreja, e os registros foram obtidos pelo produtor do “SP”, da rede Globo, Ronaldo Raschoalino.

Em dado momento, os jovens são parados por um homem de bicicleta, que conversa com eles. Segundos depois, o Padre Amauri chega. A conversa dura pouco mais de um minuto. Aí, um dos jovens atravessa a rua e para um ônibus, que passava pelo local.

Na sequência, os outros três também embarcam no ônibus. O padre chegou a avisar o motorista, que não quis parar para não deixar de cumprir o horário. A polícia ainda procura por essas quatro pessoas, que estão foragidas.

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Elas são suspeitas de terem destruído sete imagens de santos que ficavam dentro da Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios. Uma delas é a de Santo Ubaldo, que veio da Itália há quase 60 anos e era considerada uma relíquia.

O Museu de Arte Sacra se comprometeu a restaurar as imagens, mas, segundo o Padre Amauri, apenas quatro devem ser recuperadas, já que três ficaram totalmente destruídas.

Quem tiver alguma informação sobre os quatro suspeitos pelo vandalismo pode ligar para o número 181 do Disque-denúncia. Não é preciso se identificar.

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