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Cotidiano
Nas imagens é possível ver o momento em que o cão corre em direção ao militar que estava segurando a filha no colo
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Imagens das câmeras de segurança registraram o momento | Reprodução
Um policial militar atirou e matou um pitbull - da raça american bully - no dia 3 de setembro deste ano no Bairro Shangri-lá em Cuiabá, Mato Grosso. Ricker Maximiano de Moraes, de 33 anos, afirmou em entrevista ao portal G1, na última quinta-feira (28), que escolheu defender a filha e a família diante da aproximação repentina do cachorro.
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Nas imagens capturadas por câmeras de segurança é possível ver o momento em que o militar chega no portão da própria casa, segurando a filha no colo, enquanto outros familiares dele esperavam dentro do carro. Pouco depois, o cachorro escapa da casa vizinha e atravessa a rua, indo na direção de Moraes, que saca uma arma e atira contra o animal.
Ameaças
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O caso veio à tona depois que o tutor do cachorro, que preferiu não se identificar, prestou dois boletins de ocorrência na Polícia Civil, uma sobre a morte do animal e outra por causa das ameaças que passou a sofrer para não denunciar o que havia ocorrido.
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Na última segunda-feira (25), o tutor do cão disse que o militar foi até a casa dele e teria feito ameaças. O tutor do animal afirmou que o cachorro tinha comportamento dócil e nunca havia atacado ninguém porque vivia dentro da casa.
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O militar contou em entrevista ao G1, que foi a primeira vez que viu o cão, mas não teve dúvidas na hora de agir.
"Já está explícito o que aconteceu. Eu defendi meu bem maior, que é minha filha, minha família. Foi a primeira vez que acontece isso. Nunca vi esse cachorro saindo antes, mas é um pitbull. Estamos falando de um cachorro que tem histórico agressivo. Quando ataca, a maioria das vítimas são fatais", afirmou.
Nas redes sociais, o comandante geral da Polícia Militar no estado, Alexandre Mendes, questionou o que as pessoas fariam se estivessem em uma situação semelhante e pediu para que a população não condene a atitude do PM.
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