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transfusão de sangue | Divulgação/Governo do Estado
A transfusão de sangue é um procedimento médico que salva a vida de acidentados em estado crítico até pacientes em tratamento de doenças graves, como câncer e anemia severa.
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Mas, como exatamente funciona esse procedimento? Quais são os riscos envolvidos e como os avanços médicos têm garantido sua segurança? A Gazeta te conta tudo o que você precisa saber sobre a transfusão de sangue.
Segundo informações do site Tua saúde, o enfermeiro Manuel Reis explica que a transfusão de sangue é o processo de transferir sangue ou componentes do sangue de um doador para a corrente sanguínea de um paciente.
Este procedimento é utilizado para repor volumes de sangue perdidos devido a cirurgias, traumas ou doenças que afetam a produção ou a qualidade do sangue. Dependendo da necessidade do paciente, a transfusão pode incluir:
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O médico André Fatori, disse em entrevista para a Gazeta que quando o nível de hemoglobina é baixa, pode ser um indicativo de que a pessoa está com alguma dificuldade de distribuir o oxigênio pelo corpo.
A transfusão, nesse caso, garante uma oxigenação adequada para todos os órgãos, principalmente do cérebro.
Já a médica Fernanda Weiler, diz que uma das principais indicações de transfusões de sangue é quando o paciente tem um trauma ou algum acidente que envolva uma perda acentuada de sangue.
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Algumas doenças que causam sangramento, como, por exemplo, uma úlcera intestinal ou uma úlcera gástrica. Outra doença como bioma interino, que há um sangramento vaginal aumentado ou fluxo menstrual muito acentuado, também pode acabar perdendo uma quantidade de sangue maior do que o corpo consegue repor.
A dengue, por exemplo, é uma doença que um dos sintomas é a queda acentuada das plaquetas e que propiciam o sangramento. Quando ocorre uma hemorragia grave, é necessário a transfusão de sangue.
Se não houver um sangue na hora da transfusão, a médica Fernanda explica que:
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“O médico pode entrar com um soro que tem o objetivo de fazer com o que as poucas células de sangue que estão circulando no paciente tenham um volume aumentado de líquido e, com isso, te o aumento da pressão arterial do paciente e a diminuição da frequência cardíaca.”
Outro tipo de situação recomendada a se fazer é tentar diminuir as perdas, como disse André:
“Quando há uma baixa grande nos níveis de estoque é importante Minimização de Perdas e para isso são aplicadas técnicas de conservação de sangue durante cirurgias, como a recuperação intraoperatória de células e Priorizar Pacientes assim o sangue disponível é alocado para os casos mais urgentes que apresentam risco de vida imediato.”
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Encerrando a entrevista, a médica comentou os benefícios para que o doador possa ter um incentivo maior. E elas são:
A médica encerrou dizendo: “O doador tem sempre muito mais beneficio do que o paciente que está recebendo, em questão de neurotransmissores do bem”.
*Texto sob supervisão de Suzana Rodrigues
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