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Muito apegados com seus pets, muitas vezes os tutores desejam levar seus animais de estimação junto com eles para viajar | Freepik
Muito apegados com seus pets, muitas vezes os tutores desejam levar seus animais de estimação junto com eles para viajar. Contudo, existem regras para que este tipo de viagem seja aprovado.
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Para que os animais possam frequentar os aviões, ônibus ou simplesmente carros, há alguns detalhes que os donos devem se atentar.
Veja abaixo o que é necessário para que seu pet viaje em segurança e não ocasione nenhum imprevisto para os tutores na hora de conseguir a liberação.
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Para que a viagem ocorra de forma tranquila, é necessário se atentar aos seguintes passos:
Para iniciar qualquer ideia de viagem com um pet, é preciso que ele esteja em dia com o veterinário. O animal de estimação precisa estar com acompanhamento médico recente e que o profissional tenha o considerado apto para viajar.
Caso necessário, o veterinário poderá ainda indicar medicamentos para evitar uma crise de ansiedade ou náusea no animal durante o trajeto.
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Além de estar em dia com as consultas, o tutor irá precisar dos documentos que atestem a saúde do animal na hora de embarcar no ônibus ou avião.
Para que o pet viaje de avião ou ônibus com segurança é necessário:
Nas viagens por meio destes meios de transporte, existe um número limite de animais transportados, o que explica a necessidade de consulta prévia. Portanto, entre em contato com a empresa antes de comprar a passagem e consiga toda a confirmação necessária de que seu pet poderá viajar sem mais problemas.
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Para as viagens de avião, os pets podem acompanhar o tutor na cabine apenas se pesarem até 10kg. Animais com o peso acima deste limite devem viajar no porão da aeronave.
Além da passagem do tutor, os preços para se levar um pet na cabine em voos nacionais podem custar a partir de R$ 250 e a partir de R$ 600 para voos internacionais – para cachorros ou gatos que pesam até 10kg.
Já o transporte no porão (para os com mais de 10kg) para voos domésticos custa a partir de R$ 850 para cachorros ou gatos que pesam até 30kg e a partir de R$ 1.100 para voos internacionais.
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É recomendado entrar em contato direto com as companhias aéreas ou checar seus sites oficiais, já que as diretrizes mudam de empresa para empresa.
Além disso, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8) um projeto que obriga companhias aéreas que transportam animais de estimação a oferecerem serviço de rastreamento de cães e gatos durante os trajetos
Estejam os animais na cabine ou no porão do avião, obrigatoriamente, todos devem ser transportados dentro de uma caixa específica, a qual pode ser considerada bagagem de mão ou objeto despachado.
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A exceção fica por conta dos cães-guia, cães-ouvintes e animais de assistência emocional (ESAN), que não precisam de caixa, já que desempenham papéis específicos de auxílio aos seus tutores.
As medidas das caixas são reguladas pelas companhias aéreas, que seguem diretrizes gerais da Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA).
Já caso o tutor opte por viajar de ônibus, há empresas que exigem que o tutor compre o assento ao lado para poder viajar com pet. Outras permitem que o animal seja levado no colo, desde que dentro da caixa de transporte.
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Viajar de carro com o pet é a opção mais tranquila. Para melhor segurança do animal é preciso deixá-lo preso.
Para animais que pesarem até 10kg o recomendado é o assento do tipo cesto. O acessório é preso ao cinto e o pet fica preso ao assento pela coleira. Para os que ultrapassarem este peso, o ideal é o cinto de segurança para cães.
No caso dos gatos, o recomendado é a caixa de transporte.
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Outra recomendação existente é que o condutor do veículo, caso seja possível, faça paradas a cada pouco menos de três horas, para que o animal possa se movimentar, beber água e fazer suas necessidades fisiológicas.
Para qualquer viagem que venha a ser realizada junto com um pet, há alguns itens recomendados:
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