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Pequenos desconfortos tendem a se acumular no relacionamento | Imagem: Freepik
Divórcios às vezes são motivados por grandes brigas ou quebras de confiança irreparáveis. Mas, às vezes, são os atos sutis e cotidianos que corroem nossas relações amorosas.
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Cientistas publicaram na revista Evolutionary Psychology um estudo que analisou 536 casos e revelou 3 causas discretas que são verdadeiras destruidoras de relações. Veja agora quais são:
Julia (22) é estudante de jornalismo e passou por um término recente. Em entrevista para a Gazeta, ela conta que o rompimento ocorreu não por uma grande decepção, mas pela falta de cuidado que o parceiro demonstrou durante a relação.
“Eram coisas cotidianas de falta de atenção, não entender e não buscar entender o que eu sentia, fingir que não tinha nenhum problema quando tinha algo claramente afetando nossa relação” relata.
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A falta de cuidado é um dos 3 motivos apontados pelos cientistas. Não demonstrar interesse pelos sentimentos do parceiro ou pelo relacionamento, ignorar necessidades e parar de passar tempo de qualidade juntos são verdadeiros venenos para qualquer namoro.
Para evitar, é preciso demonstrar vontade de entender o parceiro, mesmo quando julgar que ele está errado, e jamais tomar como garantida a relação de vocês, como já dizia a famosa música 'Boys Don’t Cry'.
Outro motivo identificado pelos pesquisadores está relacionado aos casais que já possuem filhos, mas pode ser estendido para aqueles que não desejam paternidade, ou não conseguiram ainda.
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Não tratar bem ou ignorar a educação dos filhos, negligenciar o tempo que passa com os pequenos ou demonstrar quaisquer sinais de abuso parental afastam o parceiro imediatamente. Também é importante entender que a responsabilidade é conjunta, e respeitar o papel do parceiro como cuidador.
Para os casais sem filhos, vale a pena pensar nas relações de amizade ou parentesco do parceiro. Você trata bem as amizades do seu parceiro ou parceira? Zomba ou despreza as amizades? Para a amizade se manter dentro do casal, as amizades de fora dele também devem se manter bem.
Você respeita a vontade própria do seu namorado ou namorada? Os pesquisadores mostraram que, quando um parceiro é percebido como controlador, não tem remédio: a relação vai acabar, e vai acabar mal.
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Comportamentos como: controlar que horas o parceiro sai ou chega; impedir de sair com os amigos; isolar de hobbies ou da família; criticar excessivamente as atitudes; demonstrar ciúmes excessivos não devem ser cometidos.
A demonstração mais típica desse comportamento tóxico é o ultimato 'eles ou eu'. Se o parceiro precisa usar de ultimatos para manter próximo o outro parceiro, então o navio já está afundando.
Respeitar a vontade do cônjuge, e entender que ele está com você porque quer, e não porque tem medo de terminar, é a chave para um relacionamento tranquilo, harmonioso e apaixonado. (E que não termina em uma delegacia).
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