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Como proteger as crianças de criminosos na internet?

Psicóloga dá dicas para orientar os pequenos quanto aos perigos da navegação online

Leonardo Sandre

13/01/2025 às 07:15

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Aprenda a orientar crianças quanto ao uso saudável da internet

Aprenda a orientar crianças quanto ao uso saudável da internet | Freepik

Os smartphones hoje servem como um aparelho que serve para praticamente tudo. Se conectam à internet, às redes sociais, têm jogos, aplicativos que facilitam nosso trabalho, e veja só, até realizam ligações telefônicas.

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Mas o aparelho, que não é idealmente projetado para crianças, está cada vez mais presentes nas mãos dos pequenos. Assim, apender a proteger as crianças de criminosos na internet é fundamental.

Os celulares são verdadeiras maravilhas da tecnologia moderna. De certo modo, até ajudam as crianças a passar um bom tempo, tanto informando, quanto divertindo.

Inclusive, não somente o celular entra nessa conta. Os tablets e computadores fazem papéis parecidos, quando se conectam à internet e possibilitam a comunicação com o resto do mundo. Entenda quais os limites da segurança para a vida online das crianças.

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A boa conversa

Como os pais podem saber se os sites acessados pelos filhos não têm conteúdo inadequado? As soluções são menos mirabolantes do que se imagina, dizem estudos.

Diferentemente do que muitos pais já devem ter pensado, pegar o celular dos filhos e ver o que eles acessam, ou instalar aplicativos para bloquear determinados conteúdos não é a melhor solução, segundo a psicóloga Carolina Saraiva de Macedo Lisboa, da Sociedade Brasileira de Psicologia.

“O melhor é sempre conversar com os filhos. Não é dizer ‘eu vi seu celular e achei isso’, mas se os pais encontrarem algum conteúdo inadequado, eles devem falar sobre o assunto e trazer para uma discussão”, disse Lisboa.

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O bloqueio de acesso no celular ou computador não funcionam porque os adolescentes encontrarão formas de burlá-lo.

“Eles ficam obstinados em achar formas de acessar esses conteúdos sem a presença dos pais, ou sem os pais saberem”, explica. A decisão pode, inclusive, afetar a saúde mental dos menores.

Segundo a psicóloga, a conversa é mais eficaz porque ela abre um canal de comunicação com os filhos. Mas para que eles se abram de verdade, os pais não podem puni-los se eles tiverem acessado algo que não seja adequado à idade. 

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“Os filhos vão sentir mais liberdade para falar, vão conversar com os pais em caso de dúvida, vão trazer essas questões para eles”.

Os cuidados

A orientação sobre como acessar a internet beneficia tanto os adolescentes quanto as crianças. 

Ainda mais as crianças de hoje, que sabem lidar com sites e aplicativos de conversa. É fundamental que elas saibam como lidar se um desconhecido vier puxar assunto. 

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“A regra ‘não fale com estranhos’ vale bastante. É dizer para a criança ‘se falarem com você pela internet, existem pessoas que são do bem, e são do mal”, orienta a profissional.

“Existem pessoas que querem fazer coisas ruins, que vão te dizer que o nome delas é Maria, mas é João’”, adverte Lisboa.

No caso dos pequenos, além do cuidado com o que eles acessam e com quem conversam, outra preocupação é com o tempo que eles passam com os aparelhos. 

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“Nessa idade, é melhor para a criança ter mais atividades esportivas ao ar livre, ou indoor, de aprendizagem, de socialização, leitura, e brincadeiras, do que mexer no celular”, finalizou.

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