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15 brinquedos dos anos 80 que você chorou para ter

Lembre os produtos mais queridos da sua infância; será que você se recorda de todos?

Leonardo Siqueira

15/04/2025 às 18:50

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Alguns desses brinquedos, como o Pense Bem foram relançados anos depois

Alguns desses brinquedos, como o Pense Bem foram relançados anos depois | Divulgação / Tectoy

Você que cresceu nos anos 80 provavelmente teve o seu brinquedo favorito, ou pelo menos sonhou com algum deles. Veja se você consegue acertar quais eram os 15 mais conhecidos. 

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Falcon

Você lembra desse boneco parrudo, barbudo com cara de quem salvava o mundo antes do almoço? Praticamente uma versão fabricada do Chuck Norris. Ele foi o início da febre dos bonecos de ação. 

Quem não conseguiu comprar o soldado, deve ter se contentado com os Comandos e Ação. Uma versão mais compacta e simples que dava conta da diversão no tapete da sala.

Pense Bem

Antes de qualquer notebook chegar perto da sua mochila, existiu o Pense Bem. Lançado em 1987, ele prometia ser um computador pessoal para a criançada - mas era uma espécie de oráculo eletrônico com voz robótica e livrinhos de perguntas. 

Você escolhia o tema (matemática, curiosidades, geografia e outros), lia a pergunta, apertava o botão da resposta e esperava o veredito. Era quase um vestibular infantil com trilha sonora 8-bit.

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Lu Patinadora

“Lá, lé, li, ló... Lu Patinadora!”. Se você leu isso cantando mentalmente, já entregou a sua geração. De capacete amarelo, roupa pink e pilhas que acabavam na hora errada, a Lu Patinadora era o sonho de consumo das meninas da época.

Mesmo quem nunca teve uma, lembra do comercial, do jingle e daquele jeito desengonçado de deslizar pelo corredor.

Desenhos que vendiam brinquedo - e ninguém ligava

He-Man, Moranguinho, Ursinhos Carinhosos, Meu Querido Pônei... Só depois de adulto ficou claro que tudo aquilo era parte de um plano das fabricantes para te vender bonecos.

Mas quem se importava? O que valia mesmo era ter o Castelo de Grayskull no quarto ou montar um piquenique imaginário com a turma da Moranguinho. A TV era só o trailer, a brincadeira de verdade acontecia no chão do quarto.

Playmobil x Lego

Tinha time, e você sabia bem de qual era. Os fãs de Playmobil gostavam dos pacotes prontos, com navios piratas, circos e fortalezas do Velho Oeste. 

Já os apaixonados por Lego, curtiram a liberdade de criar qualquer coisa com aquelas peças pequenas que pareciam brotar do nada (inclusive sob os pés descalços, no meio da noite). 

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Genius

Lançado no Brasil como a versão tropical do Simon americano, o brinquedo foi o primeiro "computador" de muita criança antes da chegada dos videogames portáteis. 

Quatro botões coloridos, um som eletrônico inesquecível e uma missão simples: repetir a sequência que piscava - cada vez mais rápida e vez mais longa. E lá estava você, suando frio, tentando lembrar se era verde, vermelho, azul ou amarelo.

Aquaplay

Quando as pilhas acabavam (e elas sempre acabavam), era hora de apelar pro bom e velho Aquaplay. Fliperama de bolso movido a água, ele funcionava com o dedo e a paciência. 

Você apertava o botão, criava pressão e torcia para as argolinhas passarem pelo pino - tudo isso em câmera lenta e sob forte risco de frustração. Mas quando dava certo era uma glória silenciosa.

Pogobol

Um clássico do recreio e do ortopedista. O Pogobol parecia uma geringonça alienígena: uma bola dentro de outra bola, com uma plataforma no meio. A proposta? Ficar de pé em cima e sair pulando feito um canguru desgovernado.

Na prática, era um treino intensivo de equilíbrio e resistência - e um jeito certeiro de ganhar bolhas nos pés e uns bons tombos no quintal. 

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Mão Biônica

Antes dos drones, robôs e dos comandos por voz, esse era o nosso gadget futurista. Uma espécie de garra acoplada a uma vareta com gatilho, perfeita para cutucar irmãos, espantar cachorros e tentar pegar o controle remoto sem levantar do sofá. 

Era o sonho de todo pequeno vilão de desenho animado. Pena que os dedos da mão geralmente não sobreviviam à empolgação, quebravam rápido.

Lango-Lango

Feitos sob medida para azucrinar o irmão menor, os Lango-Langos eram monstros de mola com vocação clara: distribuir socos.

Com uma alavanca na parte de trás, bastava apertar e a cabeça de borracha saltava com tudo, dando golpes certeiros no ar - ou em qualquer um que estivesse por perto. 

A propaganda da época jurava que eles vinham de uma tal "Ilha dos Lango-Langos", onde cada um tinha uma personalidade única. Bastava ver o comercial para nascer a urgência de colecionar todos. 

Dancin’ Flor

Uma flor com óculos escuros, guitarra na mão e ritmo no corpo. Bastava colocar uma música para tocar perto dela, e lá estava a Dancin’ Flor sacudindo seus galhos como se estivesse em um show dos anos 60.

No começo, era diversão garantida. Mas bastavam algumas horas para o encanto virar enfeite kitsch. Uma relíquia pop que hoje ficaria mais à vontade em um brechó do que sobre a estante da sala.

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Boca Rica

Com olhos que giravam e uma boca sempre aberta, o Boca Rica tinha a missão de engolir o maior número possível de moedinhas de plástico. A cada moeda inserida, os olhos davam uma volta esquisita e a barriga transparente ficava mais cheia. 

O desafio era alimentar o brinquedo sem que ele "vomitasse" tudo de volta.

Cara Maluca & Cara-a-Cara

Apesar dos nomes parecidos, a brincadeira era bem diferente. No Cara Maluca, o caos reinava, o jogador precisava montar um rosto bizarro com olhos, nariz e boca antes que o tempo acabasse e tudo virasse uma bagunça de novo. 

Já no Cara-a-Cara, o foco era dedução lógica. Com um tabuleiro repleto de rostos, o jogador eliminava possibilidades a cada pergunta. “Tem cabelo loiro?”, “Usa chapéu?”, até chegar no personagem misterioso do oponente. Um embrião da investigação criminal na versão colorida e inofensiva.

Geleca

Geleca não era brinquedo. Era uma experiência sensorial. Vinha em potinhos plásticos, tinha cheiro de produto de limpeza esquecido no armário e textura entre o nojento e o fascinante. 

Azul, verde, amarela, não importava a cor, só a capacidade de escorrer por entre os dedos e de provocar reações de nojo em qualquer adulto por perto. Caía no chão, grudava no tapete e só saía com água quente - ou com um corte de cabelo, no pior dos casos

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Neb

Quando parecia que nada poderia superar a geleca, apareceu o Neb. Um alienígena de brinquedo com olhos esbugalhados e barriga aberta, recheado de um tipo de tripa gosmenta que podia ser retirada e colocada de volta. 

Visualmente duvidoso e sensorialmente ousado, o Neb flertava com o grotesco - e por isso mesmo fazia tanto sucesso. Era nojo e diversão em doses iguais, embalados em um alienígena de vinil que parecia ter saído de um filme lado B de ficção científica.

Foram tempos mais simples e talvez por isso tão marcantes. Cada brinquedo era uma aventura, cada jingle uma trilha sonora da infância. E, no fundo, qualquer adulto só quer mais cinco minutinhos antes de guardar tudo na caixa.

O texto conta com informações do g1.
 

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