A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 19 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta Gazeta Mais Seta

Dicas da Gazeta

Veja 5 dicas de como comer comida japonesa sem estragar a dieta

Nutrólogo explica quais as melhores escolhas na hora de ir a um restaurante de culinária japonesa sem se preocupar com a dieta

Ana Clara Durazzo

14/04/2024 às 18:00  atualizado em 18/07/2024 às 16:21

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Cream Cheese pode ser um ingrediente dentro da comida japones aque pode te fazer sair da dieta

Cream Cheese pode ser um ingrediente dentro da comida japones aque pode te fazer sair da dieta | Freepik

Popularmente se tem a ideia de que a comida japonesa é saudável, por levar ingredientes como vegetais, peixes e oleaginosas, porém nutrólogo alerta para as pessoas que, talvez, não seja como se é pensado. 

Continua depois da publicidade

Siga as notícias da Gazeta de S.Paulo no Google Notícias

Isso porque, segundo o médico Alexandre Merheb, a comida asiática pode sim ter excelentes opções, mas é importante se atentar às escolhas. “Chegar em um restaurante com o sistema de rodízio, com fome, e se deparar com nomes como crunchy, hot, skin e teriyaki é um perigo para quem está em processo de emagrecimento, porque contêm frituras e açúcares”, explica o nutrólogo.

Foco na refeição balanceada 

Para quem gosta de comida japonesa, mas quer se manter saudável, é possível juntar o útil ao agradável, segundo o médico.

Continua depois da publicidade

Para isso, é importante saber o que escolher no cardápio. “A proteína presente no salmão, atum, lula e camarão, por exemplo, é uma aliada da dieta e você só precisa fazer as escolhas certas."

Alexandre Merheb alerta sobre quais tipos escolher. "90% do que você deve comer em japonês é sashimi. No mais, pode beliscar um hot philadelphia, um sushi, mas tem que ter em mente que você não vai ao japonês para comer arroz e nem farinha de trigo. O carboidrato deve ser restrito ao máximo possível.”

Veja as cinco dicas mais eficazes

A seguir, o especialista dá cinco dicas eficazes sobre como optar pelas melhores versões. Confira:

Continua depois da publicidade

Aposte nos sashimis

Salmão e atum, por exemplo, são opções ricas em ômega-3, que protege o coração. Além disso, versões frescas e cruas têm baixo teor calórico (40 calorias por 28g no salmão e 42 no atum), são ricas em proteínas e vitamina D.

“A vantagem de estar em um rodízio de culinária japonesa é ter acesso à fartura de proteínas. Como peixe, polvo, lula e camarão. Você também pode optar por essas versões grelhadas ou cozidas, sem ser empanadas, à dorê”, sugere.

Evite o arroz

Sushis, uramakis e hossomakis, por exemplo, levam arroz no preparo. Com isso, o corpo acaba recebendo carboidrato demais de uma só vez, o que pode levar ao sobrepeso. “Não faça desse consumo uma prioridade. Dê preferência aos sashimis, a preparações à base de legumes e versões grelhadas ou cozidas de peixe”, aconselha o médico.

Continua depois da publicidade

Freio no shoyu

O molho de soja é rico em sódio, que em alta ingestão aumenta a pressão arterial, especialmente em pessoas sensíveis ao sal. Isso pode contribuir para o risco de doenças cardíacas e outras, como o câncer no estômago. No mais, ele também ajuda na retenção de líquidos.

A versão light, geralmente, tem metade de sódio, mas ainda deve ser consumida com moderação. A culinária oriental estimula o paladar para além do salgado, com toques agridoces, como o umami, conhecido como o quinto sabor. Por isso, uma dica é explorar outros temperos, como o gengibre e a raiz forte, conhecida como wasabi.

Pule o cream cheese

Alexandre Merheb aponta que o cream cheese, por mais atrativo que seja, pode não ser uma boa opção, isso porque o queijo é rico em gorduras e sódio, e deve ser evitado. 

Continua depois da publicidade

Ele sugere que na hora da escolha, se for rodízio ou pelo cardápio, é melhor pular ou escolher as opções que não contenham esse ingrediente em sua composição.

Comece o cardápio pelo missô

Muito utilizado na culinária japonesa, é um ingrediente feito a partir da fermentação de leguminosas, em especial, soja, arroz ou cevada. Tem um alto valor nutricional e pode ser parte fundamental da dieta, como fonte de vitaminas do complexo B, indispensáveis para o funcionamento dos sistemas nervoso e cardiovascular.

Além disso, tem ação antioxidante e é rico em minerais essenciais, como potássio, ferro e cálcio.

Continua depois da publicidade

*Texto sob supervisão de Suzana Rodrigues.
 

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados