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Cream Cheese pode ser um ingrediente dentro da comida japones aque pode te fazer sair da dieta | Freepik
Popularmente se tem a ideia de que a comida japonesa é saudável, por levar ingredientes como vegetais, peixes e oleaginosas, porém nutrólogo alerta para as pessoas que, talvez, não seja como se é pensado.
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Isso porque, segundo o médico Alexandre Merheb, a comida asiática pode sim ter excelentes opções, mas é importante se atentar às escolhas. “Chegar em um restaurante com o sistema de rodízio, com fome, e se deparar com nomes como crunchy, hot, skin e teriyaki é um perigo para quem está em processo de emagrecimento, porque contêm frituras e açúcares”, explica o nutrólogo.
Para quem gosta de comida japonesa, mas quer se manter saudável, é possível juntar o útil ao agradável, segundo o médico.
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Para isso, é importante saber o que escolher no cardápio. “A proteína presente no salmão, atum, lula e camarão, por exemplo, é uma aliada da dieta e você só precisa fazer as escolhas certas."
Alexandre Merheb alerta sobre quais tipos escolher. "90% do que você deve comer em japonês é sashimi. No mais, pode beliscar um hot philadelphia, um sushi, mas tem que ter em mente que você não vai ao japonês para comer arroz e nem farinha de trigo. O carboidrato deve ser restrito ao máximo possível.”
A seguir, o especialista dá cinco dicas eficazes sobre como optar pelas melhores versões. Confira:
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Salmão e atum, por exemplo, são opções ricas em ômega-3, que protege o coração. Além disso, versões frescas e cruas têm baixo teor calórico (40 calorias por 28g no salmão e 42 no atum), são ricas em proteínas e vitamina D.
“A vantagem de estar em um rodízio de culinária japonesa é ter acesso à fartura de proteínas. Como peixe, polvo, lula e camarão. Você também pode optar por essas versões grelhadas ou cozidas, sem ser empanadas, à dorê”, sugere.
Sushis, uramakis e hossomakis, por exemplo, levam arroz no preparo. Com isso, o corpo acaba recebendo carboidrato demais de uma só vez, o que pode levar ao sobrepeso. “Não faça desse consumo uma prioridade. Dê preferência aos sashimis, a preparações à base de legumes e versões grelhadas ou cozidas de peixe”, aconselha o médico.
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O molho de soja é rico em sódio, que em alta ingestão aumenta a pressão arterial, especialmente em pessoas sensíveis ao sal. Isso pode contribuir para o risco de doenças cardíacas e outras, como o câncer no estômago. No mais, ele também ajuda na retenção de líquidos.
A versão light, geralmente, tem metade de sódio, mas ainda deve ser consumida com moderação. A culinária oriental estimula o paladar para além do salgado, com toques agridoces, como o umami, conhecido como o quinto sabor. Por isso, uma dica é explorar outros temperos, como o gengibre e a raiz forte, conhecida como wasabi.
Alexandre Merheb aponta que o cream cheese, por mais atrativo que seja, pode não ser uma boa opção, isso porque o queijo é rico em gorduras e sódio, e deve ser evitado.
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Ele sugere que na hora da escolha, se for rodízio ou pelo cardápio, é melhor pular ou escolher as opções que não contenham esse ingrediente em sua composição.
Muito utilizado na culinária japonesa, é um ingrediente feito a partir da fermentação de leguminosas, em especial, soja, arroz ou cevada. Tem um alto valor nutricional e pode ser parte fundamental da dieta, como fonte de vitaminas do complexo B, indispensáveis para o funcionamento dos sistemas nervoso e cardiovascular.
Além disso, tem ação antioxidante e é rico em minerais essenciais, como potássio, ferro e cálcio.
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*Texto sob supervisão de Suzana Rodrigues.
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