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De modo geral, o feijão pode ser descrito como uma leguminosa fonte de proteína, fibras, vitaminas do complexo B e minerais | Tijana Drndarski/Unsplash
Um dos alimentos mais consumido pelos brasileiros, o feijão é um poderoso aliado da saúde. Contudo, sempre fica a dúvida: será que tem algum tipo de feijão que é mais nutritivo?
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De modo geral, o feijão pode ser descrito como uma leguminosa fonte de proteína, fibras, vitaminas do complexo B e minerais, como ferro, zinco e cálcio. Além disso, possui alto teor de fibras, o que confere a esse alimento um grande poder de saciedade.
“Há estudos que associam a frequência do consumo de feijão com menor risco de excesso de peso, mas não leva em conta a quantidade, somente a frequência em que é consumido”, ressalta a nutricionista Debora Strose, professora do curso de Nutrição da UNICID.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), existem no mundo mais de 150 variedades de feijão, porém, somente 40% desse total é comestível.
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No Brasil, entre os mais consumidos estão o feijão-preto, o carioca e o branco. “Tanto o feijão-preto, quanto o carioca possuem quantidades nutricionais semelhantes em proteínas, entretanto o feijão-preto tem um pouco mais de fibras”, comenta Debora.
A nutricionista diz ainda que o feijão-carioca é mais rico em magnésio e ácido fólico, sendo uma boa opção para quem tem deficiência de tais nutrientes.
Já o feijão-branco, explica a profissional, “é mais calórico e tem menor quantidade de fibras, porém possui o dobro da quantidade de proteína, além de cálcio, ferro e potássio superiores.”
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Existem muitas maneiras de adicionar os feijões no dia a dia, desde saladas, que é mais comum ao feijão-branco, passando pelas sopas até as típicas combinações de cereais, mais comuns aos escuros.
Apesar dos benefícios nutricionais, algumas pessoas devem consumir feijão com moderação, é o caso dos que possuem maior sensibilidade e apresentam sintomas gástricos relacionados ao consumo de feijões, como flatulência, estufamento e dor abdominal.
“Os feijões possuem antinutrientes que inibem a disponibilidade de certos nutrientes. Para reduzir este efeito, indica-se o processo de remolho, onde se mantém o feijão em água e esta é desprezada antes do cozimento”, sugere a nutricionista.
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Debora aconselha ainda a combinação do feijão com alimentos fontes de vitamina C.
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