O que fazer em Perdizes: 7 passeios incríveis no bairro da zona oeste de SP

Localizado na zona oeste de São Paulo, o bairro de Perdizes começou a se formar no fim do século XIX, quando a região ainda era predominantemente rural. Hoje, o bairro é um dos mais famosos de São Paulo e abriga lugares incríveis que todo paulistano deveria conhecer.

A seguir, confira sete passeios incríveis, no bairro ícone da zona oeste paulistana.

O que fazer em Perdizes?

1. Teatro Tuca

Fundado em 1965, o Tuca, Teatro da Universidade Católica (PUC-SP), é conhecido por ter concentrado diversas manifestações políticas durante a Ditadura Militar.

Hoje, o teatro é palco de uma variada programação de espetáculos, além de contar com um Centro de Documentação e Memória, com acervo documental que inclui vasto material sobre espetáculos consagrados apresentados nos palcos do local. O acesso a essa documentação precisa ser agendado. 

Onde: rua Monte Alegre, 1024
Horários de funcionamento da bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 20h. Domingos, das 14h às 18h

2. SESC Pompeia

O Sesc Pompeia recebe visitação em exposições, bibliotecas ou para passar um tempinho de qualidade em algum espaço aberto do local.

A estrutura abriga uma extensa programação de shows e espetáculos, além de programas, atividades e oficinas. O local conta com o Bar Café e a Comedoria.

Onde: rua Clélia, 93
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 19h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h

3. Allianz Parque

Um dos estádios mais modernos do Brasil, o Allianz Parque é a casa do Palmeiras. No entanto, além dos jogos de futebol, o estádio é utilizado para shows diversos e ainda conta com restaurantes renomados.

Com dezenas de objetos históricos em exposição, a Sala de Troféus do Palmeiras está instalada no 1º andar e reúne um rico acervo de conquistas em uma área de mais de 2.200 m².

Onde: avenida Francisco Matarazzo, 1705
Horários de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Fins de semana e feriados, das 9h às 17h.

4. Livraria das Perdizes

Com um acervo de mais de 10 mil títulos selecionados para atender a todos os tipos de leitores, a Livraria das Perdizes está localizada no coração do bairro, ao lado da PUC-SP.

O espaço reúne obras clássicas da literatura, lançamentos recentes, best-sellers de todos os gêneros e também contempla o público acadêmico.

A estrutura é composta de auditório para até 70 pessoas, onde ocorrem atividades como contações de histórias, palestras, oficinas, sessões de autógrafos e trabalhos com autores independentes.

Onde: rua Bartira, 317
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. Sábado, das 10h às 14h. Fecha aos domingos.

5. Centro da Terra

O Centro da Terra é um espaço cultural independente, sem fins lucrativos. O teatro está situado 12 metros abaixo da superfície terrestre. A programação tem como foco produções, apresentações e ações de formação em música, cinema, artes cênicas e visuais.

O espaço é gerido pela Companhia do Centro da Terra, fundada em 1989 por Ricardo Karman, que apoia e incentiva artistas emergentes, projetos independentes e grupos que dialogam com sua produção e pesquisa.

Onde: rua Piracuama, 19
Horários de funcionamento: depende de cada espetáculo.

6. Parque da Água Branca

Inaugurado em 1929, o Parque Dr. Fernando Costa, mais conhecido como Parque da Água Branca, é um dos locais mais tradicionais de lazer na cidade de São Paulo.

O espaço oferece um refúgio verde em meio ao urbano, com 137 mil m² repletos de natureza, história e cultura. Abriga atrações como o Museu Geológico, Casa do Caboclo, Aquário e o Relógio do Sol. Conta, ainda, com pista de caminhada e equipamentos de ginástica ao ar livre.

Onde: avenida Francisco Matarazzo, 455
Horário de funcionamento: diariamente, das 6h às 20h .

7. Casa Guilherme de Almeida

Adquirida pelo Governo do Estado, a residência do poeta Guilherme de Almeida tornou-se o museu biográfico e literário Casa Guilherme de Almeida, inaugurado em 1979, que abriga também um Centro de Estudos de Tradução Literária.

O acervo é constituído por obras de arte (gravuras, desenhos, esculturas, pinturas), em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret.

A ampla e diversificada biblioteca do escritor é outro atrativo da Casa, assim como a hemeroteca e o arquivo fotográfico. 

Onde: rua Macapá, 187
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h