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O grande número de imigrantes e de descendentes de outras nações faz da cidade de São Paulo um destino gastronômico ideal | Freepik
Qual a cidade mais gastronômica do mundo? Segundo o ranking anual do “World’s Best Cities”, divulgado em maio, é Tóquio. Mas, a capital paulista não faz feio e é nomeada em terceiro lugar (atrás de Seul), por conta da sua pluralidade gastronômica, o que inclui a comida de rua.
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De acordo com a publicação, o grande número de imigrantes e de descendentes de outras nações faz da cidade de São Paulo um destino gastronômico ideal.
Por aqui, é possível encontrar diversos restaurantes de comida internacional, estabelecimentos premiados, mas também há boas opções para quem quer comer bem sem gastar muito.
Abaixo, confira algumas opções de comidas de rua com bons preços.
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Tempurás, guiozas e temakis são encontrados em diversos bosques na Feira da Liberdade. Por lá, é possível provar também takoyaki (um bolinho japonês recheado de polvo ou camarão), yakissoba e doces, como o doce de feijão.
Entre as barracas mais famosas, estão a da Família Nakamura, que vende guiozas, e o Temaki do Aílton, presente na feira apenas aos sábados e cujo nome é autoexplicativo.
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A Feira da Liberdade acontece desde 1975, aos sábados e domingos, das 10h às 18h, na Praça da Liberdade.
A feira da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, acontece há 37 anos. Por lá, é possível encontrar artesanato, antiguidades, roupas e comida.
A barraca do “Quintal da Luzia” é uma das mais concorridas. A especialidade é o acarajé, mas também há arrumadinho, abará, cuscuz e moqueca. Outro quiosque famoso é o “Empanadas do Lalau”, que vende a iguaria argentina.
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A Feira da Benedito Calixto ocorre aos sábados, das 9h às 17h.
A feira da Praça da República é uma das mais tradicionais de São Paulo. A primeira edição ocorreu em 1956.
São mais de 300 expositores, incluindo uma praça de alimentação diversa, na qual é possível encontrar barracas de comida oriental, como tempurá e yakissoba; comidas nordestinas, lanches, doces típicos brasileiros, entre outras iguarias.
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Um dos quiosques mais lotados é o de empanadas chilenas. Aberto por D. Raul e D. Estela (já falecida), ele está na praça, aos domingos (quando não há outros eventos da comunidade chilena), desde 1998.
A Feira da Praça da República acontece aos sábados e domingos, das 8h às 17h.
Idealizada para que os imigrantes bolivianos pudessem matar as saudades da cultura e gastronomia típicas de seu país, a Feira Kantuta, que acontece aos domingos, das 11h às 19h30, na Praça Kantuta, no Canindé, é também uma oportunidade para os paulistanos conhecerem mais sobre os costumes do país andino.
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Por lá, é possível encontrar artesanato típico, assistir apresentações culturais, comprar o famoso refrigerante Inca Kola, bem como provar comidas típicas.
As saltenhas, assadas ou fritas, costumam ser bastante disputadas, acabando bem antes do fim da feira, onde também é possível provar o chicharrón (uma espécie de torresmo feito com costelinha de porco) e o mocochinche (um suco de pêssego com canela).
A feira do Bom Retiro é outra opção para quem deseja uma experiência multicultural.
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No evento é possível encontrar cerca de 10 barracas de comidas, a maior parte comida coreana, que servem desde pratos tradicionais, como o Bulgogi (carne bovina marinada e adocicada, acompanhada de arroz e legumes, como cenoura e nabo em conserva), até as consideradas street food, a exemplo do corn dog (o hot dog coreano) e o frango coreano.
A feira acontece aos sábados, das 10h às 17h, na Rua Cônego Martins.
A Feira do Trianon acontece todos os domingos, das 9h às 18h, em frente ao Parque Trianon, na Avenida Paulista. Ela reúne cerca de 126 expositores, que vendem arte, artesanato, acessórios, roupas e gastronomia.
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Entre as delícias que podem ser encontradas na feira, há o tradicional pastel e caldo de cana, tempurá, acarajé, doces, sucos, entre outros. A barraca Tchicano Ai,Ai,Ai, presente na feira desde 2009 e especializada em comida mexicana, é uma das mais disputadas.
Crocante e sequinho, o Pastel da Maria já foi eleito o melhor de São Paulo em duas ocasiões, nos anos de 2009 e 2011, período no qual se tornou famoso.
A primeira barraca foi aberta quando Maria, na verdade a japonesa Kuniko Yonaha, tinha apenas 14 anos. Hoje, ela tem 72 anos e a receita de seus pastéis podem ser provadas em duas lojas físicas, em Pinheiros e Casa Verde, e em seis feiras livres (Pacaembu, Mooca, Santana, Sumaré, Osasco e Parque Novo Mundo).
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O foodtruck que fica em Perdizes faz sucesso nas redes sociais pelo tamanho do cachorro-quente. O lanche costuma vir com duas salsichas e pode incluir até 16 ingredientes.
Aberto há 25 anos, o Dog do Betão está na rua Ministro Godói, 1730, e funciona de terça a domingo, das 19h30 até meia-noite. Em alguns dias, o carrinho também fica aberto de madrugada.
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