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Ruanda é um dos países mais baratos para viajar em 2025 | Repodução/Youtube
Viagens internacionais podem estar fora do orçamento de muitos brasileiros. O alto preço do dólar, as passagens aéreas caras e outros fatores fazem muitos desistir desse sonho. Alguns destinos, no entanto, são perfeitos para quem precisa de uma viagem barata.
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Uma pesquisa feita pela plataforma de comparação Hellosafe analisou os custos médios para viagens em 131 países. Foram levados em consideração despesas com hospedagem, alimentação e transporte para uma pessoa — as passagens de avião não foram incluídas.
Os três países com as diárias mais caras ficam no Caribe. Barbados, Antigua e Barbuda e São Cristóvão e Nevis ficaram no topo da lista, com custos diários, em dólar, de $331, $311 e $272, respectivamente.
Para quem não tem ou não quer gastar todo esse dinheiro, a pesquisa mostrou quais são os destinos mais baratos do mundo. Venha conhecer um pouco mais sobre cada um deles!
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Gastando em média 23,8 dólares por dia, é possível conhecer a antiga capital do Império Mongol. A queda do regime, no século 12, deixou uma rica herança cultural à Mongólia, que tem a união perfeita de história e belezas naturais.
Alguns palácios históricos são conservados para manter a cultura. O Mosteiro Budista Gandantegchleng e o Museu de Bogd Khaan são imperdíveis para quem busca conhecer a cultura local. As construções, feitas no século 19, são marcantes para a história do país.
A Mongólia também é conhecida por suas paisagens naturais deslumbrantes. O Deserto de Gobi é um dos mais famosos do mundo. Unindo dunas de areia, montanhas e cânions de gelo, as paisagens surreais de Gobi atraem milhares de turistas todos os anos.
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Para quem busca turismo cultural acessível, Gana é o destino ideal. O custo médio diário é de 22 dólares. O país investiu em uma campanha de turismo para pessoas negras que buscam se conectar com suas origens no continente africano, valorizando a cultura antes da colonização.
Na cidade de Cape Coast, no litoral de Gana, é possível visitar prisões onde eram mantidos homens e mulheres escravizados, antes de serem enviados à América nos navios negreiros. A valorização da história é um ponto importante para o turismo nacional.
Para além da parte histórica, Gana também oferece experiências gastronômicas e de lazer completas. A mistura das mais de 70 etnias presentes no país deixam sua gastronomia muito interessante e diversa.
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Com 20,8 dólares por dia, é possível conhecer a Terra dos Gorilas. Ruanda abriga aproximadamente mil gorilas em suas montanhas, e é possível conhecê-los em seu habitat natural.
Além dos gorilas, o país também apresenta uma grande população de hipopótamos. A rica fauna é também consequência da flora complexa e preservada de Ruanda. A partir dos anos 2000, o governo local fez diversos esforços para manter a natureza, além de atrair turistas.
Ruanda tem uma história complexa e cheia de reviravoltas. Na capital, Kigali, fica o Centro Memorial do Genocídio, que relembra os anos da Guerra Civil que assombrou o país.
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O Cazaquistão é o maior país do mundo que não tem saída para o mar — e o nono maior em geral. Seu grande território é ocupado por mais de 100 etnias, que antigamente eram nômades.
Para conhecer o Cazaquistão, são necessários em média 19 dólares por dia. Os principais pontos turísticos ficam na capital, Nursultan (antigamente chamada de Astana). A cultura nômade é relembrada em museus e parques.
Um monumento importante para o país é a Torre Bayterek, inaugurada para comemorar a nova capital do Cazaquistão. Em seu 97º andar, é possível ter uma visão panorâmica da cidade, um espetáculo que merece a visita.
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Laos é uma nação de maioria budista. Por conta disso, abriga impressionantes templos religiosos, com arquiteturas e decorações deslumbrantes. O país é o mais barato do mundo para viagens, com o custo de, em média, 15,4 dólares por dia.
O baixo custo reflete na infraestrutura precária do local, especialmente nas cidades mais afastadas da capital. A cultura é rica e preservada nos centros urbanos.
O Cazaquistão é perfeito para quem procura ecoturismo. A economia agrária e a preservação do meio ambiente proporcionam um grande contato com a natureza. O país é o destino ideal para quem busca relaxar e conhecer culturas diferentes sem gastar muito.
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