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10 medicamentos que não devem ser misturados com álcool de forma alguma

Hepatite, úlcera gástrica e insuficiência respiratória são algumas das consequências da mistura de determinados medicamentos com bebidas alcoólicas

Gladys Magalhães

03/10/2024 às 18:30

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Na dúvida, se pode ou não misturar um remédio com álcool, o melhor a fazer é procurar o médico

Na dúvida, se pode ou não misturar um remédio com álcool, o melhor a fazer é procurar o médico | Jorono por Pixabay

A mistura de determinados medicamentos com bebidas alcoólicas pode levar a consequências desastrosas. Hepatite, úlcera gástrica, insuficiência respiratória e até coma são alguns dos possíveis resultados de tal interação. Confira a seguir 10 medicamentos que não devem ser misturados com álcool.

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Na dúvida, se pode ou não misturar um remédio com álcool, o melhor a fazer é procurar o médico, que poderá esclarecer as reais consequências para a saúde da combinação.

A seguir, aprenda quais medicamentos devem ficar bem longe das bebidas alcoólicas, de acordo com levantamento publicado pelo Ministério da Saúde.

1. Álcool e dipirona

O fato da dipirona não ser um remédio controlado, faz com que muita gente pense que a mistura com álcool é inofensiva. Porém, a dipirona pode potencializar o efeito do álcool, o que, por sua vez, se torna um perigo, dependendo da situação.

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2. Álcool e paracetamol

O paracetamol é outro remédio que parece não trazer maiores consequências, se misturado com bebida alcoólica. Contudo, tal interação traz maior risco de hepatite medicamentosa, que é uma grave inflamação no fígado.

3. Álcool e ácido acetilsalicílico

O ácido acetilsalicílico, popularmente chamado de aspirina, é um medicamento que merece atenção, visto que se tomado em excesso, ele pode trazer algumas consequências negativas.

Quando misturado com álcool, ele pode elevar o risco de sangramentos no estômago, já que o ácido acetilsalicílico costuma por si só irritar a mucosa estomacal, efeito que é potencializado pelo álcool.

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4. Álcool e anti-inflamatórios

A interação de álcool e anti-inflamatórios pode ser muito perigosa, especialmente para quem já tem algum problema de estômago. Isso porque tal mistura aumenta o risco de úlcera gástrica e sangramentos.

5. Álcool e antibióticos

A mistura de álcool com alguns antibióticos pode causar incômodos, como vômitos, palpitação, cefaleia e hipotensão. Em casos mais graves, pode gerar dificuldade respiratória e até levar a morte.

6. Álcool e antidepressivos

O uso de alguns medicamentos de uso contínuo, como os antidepressivos, pode fazer com que muitas pessoas acreditem não haver problema tomar uma caipirinha ou cerveja de vez em quando, mesmo enquanto faz uso do remédio.

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Entretanto, a mistura de antidepressivos e álcool pode aumentar as reações adversas e o efeito sedativo, além de diminuir a eficácia do medicamento.

7. Álcool e calmantes (ansiolíticos)

Os ansiolíticos são outro caso de medicamento contínuo que as pessoas costumam ignorar as recomendações médicas e tomar com bebidas alcoólicas. Porém, a mistura pode ser ainda mais perigosa do que a com antidepressivos, já que aumenta o efeito sedativo, o risco de coma e insuficiência respiratória.

8. Álcool e anticonvulsivantes

A mistura de álcool e anticonvulsivantes pode aumentar as crises de epilepsia, visto que diminui a eficácia medicamentosa e ainda aumenta os efeitos colaterais e o risco de intoxicação.

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9. Álcool e inibidores de apetite

O uso de inibidores de apetite só deve ser feito com acompanhamento médico e sua mistura com álcool é veementemente vetada. Isso porque tal interação pode aumentar o potencial de efeitos sobre o sistema nervoso central, como tontura, vertigem, fraqueza, síncope e confusão.

10. Álcool e insulina

A mistura de bebidas alcoólicas e insulina não é recomendada, pois pode gerar hipoglicemia, pois o álcool inibe a disponibilidade de glicose realizada pelo organismo e pode causar o efeito antabuse.

O efeito antabuse pode ser descrito como um acúmulo de acetaldeído, uma substância tóxica que provoca náuseas intensas, vômitos, dor de cabeça e, em casos graves, convulsões.

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