Estresse, trânsito e poluição: veja como pode afetar a saúde mental

No ambiente urbano, existem vários tipos de desafios a serem enfrentados pelos paulistanos, como a superlotação, poluição dos veículos, ritmo acelerado e o trânsito caótico na Capital. 

Esses são grandes fatores que podem causar danos para a saúde mental, como ranstornos de ansiedade, depressão e sintomas de estresse.

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A psicóloga clínica Tatiane Paula destaca a importância de estratégias eficazes para enfrentar o estresse urbano e promover o bem-estar psicológico. Confira:

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Reconheça os gatilhos

De acordo com a especialista, identificar os fatores que desencadeiam o estresse urbano é o primeiro passo para lidar com esses desafios. Para muitos, o trânsito congestionado, a exposição à poluição e a sobrecarga sensorial de espaços lotados são gatilhos comuns.

Treinando a mente para ter um controle essencial dos sentimentos, pode ser uma boa saída para evitar sintomas de estresse e assim causando um transtorno maior.

Estabeleça limites

É fundamental estabelecer limites claros em relação às demandas urbanas. Segundo a psicóloga, organizar uma rotina diária e definir alguns limites para a mente podem ajudar a reduzir o estresse.

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Busque suporte

Ter uma rede de apoio sólida, como um psicólogo, é essencial para lidar com o estresse. Conectar-se com amigos e familiares que possam oferecer suporte emocional pode ajudar a enfrentar momentos difíceis.

Estratégias de enfrentamento

A terapia consegue oferecer uma variedade de técnicas para lidar com o estresse urbano. Isso inclui a reestruturação cognitiva, que envolve desafiar pensamentos negativos automáticos sobre a vida urbana, bem como o desenvolvimento de habilidades de relaxamento, como meditação e respiração diafragmática, destaca Tatiane.

Mantenha um estilo de vida saudável

Uma dieta equilibrada, exercícios regulares e sono adequado desempenham um papel fundamental na manutenção da saúde mental em meio ao estresse urbano. 

“Integrar esses hábitos saudáveis à rotina diária pode ajudar a proteger o bem-estar a longo prazo”, finaliza a especialista.
 

*Texto sob supervisão de Suzana Rodrigues