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Vale do Ribeira, em SP, é paraíso natural de turismo e aventura | Divulgação
Poucos sabem, mas uma região paulista concentra cerca de 60% de toda a mata atlântica remanescente no Brasil. Trata-se do Vale do Ribeira, uma área de 2,8 milhões de hectares inclui que inclui 31 municípios. Mas qual a origem do nome Vale do Ribeira?
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A região foi batizada assim em função da bacia hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape e do Complexo Estuarino Lagunar de Iguape, Cananéia e Paranaguá.
Além das 31 cidades que oficialmente compõem a área (22 paulistas e 9 paranaenses), existem, ainda, outros 21 municípios no estado Paraná e outros 18 municípios paulistas, que estão parcialmente inseridos na bacia do Ribeira.
O Vale do Ribeira abrange 150 mil hectares de restinga e 17 mil de manguezais. Em 1999, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura declarou, a região, Patrimônio Natural da Humanidade.
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Ela contém, em si, uma das maiores biodiversidades do planeta, pois conserva a maior porção de mata atlântica do Brasil.
A região é produtora de água de qualidade, tanto para abastecimento humano, quanto para a fauna aquática.
Por lá, há um rico ecossistema aquático (rio, estuário e mar) e terrestres (duna, mangue, restinga e floresta ombrófila densa).
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A região é destacada pela preservação de suas matas e por grande diversidade ecológica.
Seus mais de 2,1 milhões de hectares de florestas representam a maior área contínua de um ecossistema do Brasil.
Neste conjunto de áreas preservadas, são encontradas não apenas florestas, mas importantes comunidades indígenas, quilombolas, caiçaras, imigrantes e uma biodiversidade em plena preservação.
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Em 1999, a região foi considerada pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade.
Um dos maiores criadouros de espécies marinhas do Atlântico Sul, a 250 km da capital.
A cidade é considerada o berçário do Atlântico. Há um sítio arqueológico com objetos de
populações de mais de 5 mil anos. Lá ainda é possível realizar um passeio pela baía onde os golfinhos se reproduzem.
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Complexo conjunto de ecossistemas, onde já foram catalogadas quase mil espécies de plantas e onde se encontram muitos animais ameaçados de extinção, como o papagaio-de-cara-roxa e o jacaré-do-papo-amarelo.
Cicloturismo, passeio de catamarã, safari ecológico, praias e dunas são algumas das atrações.
Tombada como patrimônio nacional, tem centro histórico preservado. É berço de tradições caiçaras como o fandango – ritmo de influências portuguesa e indígena.
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Capital do Chá, destaque para os bens culturais da imigração japonesa. Visita à produção e ritual de colheita e cerimônia do chá.
Para amantes da pesca, esportes como rafting, cavalgada, tirolesa, bóia-cross, cicloturismo.
Vale a visita nas cachoeiras, artesanato e apiário.
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Parque municipal Morro do Ouro – Apiaí
• Trilha do ouro, Praça das Araucárias, Praça dos Túneis, Mirante da Terceira Idade, Pedra Amarela, Praça do Cipó.
Parque Estadual Intervales – Ribeirão Grande
• Gruta Colorida e Mirante da Anta
Parque Estadual Rio do Turvo
• Mirante do Aleixo e Trilha Noiva do Capitão
PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira)
• Caverna do Ouro Grosso, Caverna de Santana, Caverna do Couto, Caverna Água Suja, Caverna Casa de Pedra, Caverna Teminina, cachoeira das Andorinhas, Cachoeira Beija-Flor, Cachoeira das Arapongas.
Parque Estadual Caverna do Diabo
• Caverna do Diabo, Cachoeira do Araça, Mirante do Governador
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