5 obras de arte mais caras do mundo

O mundo das artes visuais é um reino de inspiração e investimento, onde obras-primas transcendem o tempo e a cultura, capturando a imaginação de gerações. 

Nos últimos anos, uma série de obras icônicas se destacou, não apenas pela sua importância artística, mas também pelos preços impressionantes que foram arrematadas. 

Nesta matéria, a Gazeta trouxe as cinco obras de arte mais caras e valiosas do mundo, considerando tanto as vendas públicas, quanto as transações privadas.

1. Salvator Mundi de Leonardo da Vinci –  519,6 milhões de dólares (2 milhões de reais)

A obra redescoberta em 2005 passou por um processo de restauração e foi vendida em leilão pela Christie's em 2017 por 450,3 milhões de dólares. Até então, a peça de Leonardo da Vinci é a pintura mais cara já vendida. 

Na obra, Jesus Cristo é retratado abençoando com a mão direita, enquanto uma esfera de cristal repousa na mão esquerda. O comprador da peça não foi revelado.

2. Interchange de Willem de Kooning – 356.1 milhões de dólares (1.924 milhões de reais)

Além da obra de Jackson Pollock, Kenneth Griffin também possui em sua coleção outra peça valiosa. Em 2016, o investidor adquiriu a pintura a óleo expressionista abstrata do pintor holandês-americano Willem de Kooning por 300 milhões de dólares.

3. The Card Players de Paul Cézanne – 301.1 milhões de dólares (1.627 milhões de reais)

Também vendida para a família real do Catar, em 2011, a obra faz parte de uma série do pintor pós-impressionista francês.

4. Nafea Faa Ipoipo de Paul Gauguin – 254 milhões de dólares (1.372 milhões de reais)

Em 2015, a obra que retrata duas mulheres na paisagem da Polinésia foi a pintura mais cara vendida até então. A obra pertencia à coleção de Rudolf Staechelin, e estava exposto no museu Kunstmuseum Basel e foi adquirida pela família real do Catar.

5. Number 17A de Jackson Pollock – 237 milhões de dólares (1.280 milhões de reais)

Em 1948, Pollock despejava tinta a óleo sobre papelão e criava uma das obras mais importantes do impressionismo abstrato. A obra foi comprada em 2015, por 200 milhões de dólares, pelo investidor Kenneth C. Griffin.

*Texto sob supervisão de Suzana Rodrigues