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Escala Richter: entenda a escala de terremotos

No estado do Rio Grande do Sul, foram registrados três tremores de magnitudes entre 2,3 e 2,4

Leonardo Sandre

14/05/2024 às 11:45  atualizado em 18/07/2024 às 23:22

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A Escala Richter é uma ferramenta para medir a magnitude de um terremoto

A Escala Richter é uma ferramenta para medir a magnitude de um terremoto | wirestock/Freepik

Mesmo não registrando casos de terremotos considerados muito graves, recentemente o Brasil voltou a noticiar um ocorrido sobre o tema, desta vez no Rio Grande do Sul.

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Com graves enchentes no estado, três cidades da serra gaúcha sofreram com tremores: Caxias do Sul, Bento Gonçalves e Pinto Bandeira, com tremores de magnitudes registradas entre 2,3 e 2,4.

O que torna o terremoto de grande ou pequena dimensão, é a medida pela Escala Richter. Abaixo a Gazeta explica com mais detalhes como ela funciona.

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A Escala Richter

A Escala Richter é uma ferramenta para medir a magnitude de um terremoto. Ela gera, por meio de medições realizadas em sismógrafos, dados absolutos sobre a liberação de energia durante um evento sísmico.

Índices de 3 a 3,9

Podem ser notados pelas pessoas, porém não causam danos materiais.
Frequência mundial: 50 mil por ano.

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4 a 4,9

Maior intensidade e, algumas vezes, podem provocar estragos em carros e vidros.
Frequência mundial: 8 mil por ano.

5 a 5,9

Passam a causar danos em construções sólidas. Podem provocar rachaduras.
Frequência mundial: 1,5 mil por ano.

6 a 6,9

Estragos chegam a até um raio de 100 quilômetros. Destroem até pontes e estradas.
Frequência mundial: 150 por ano.

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7 a 7,9

São 10 vezes mais fortes que os terremotos de magnitude de nível 6 da escala.
Frequência mundial: 20 por ano.

8 em diante

São catastróficos. Capazes de destruírem cidades inteiras e causarem milhares de mortes.
Frequência mundial: um a cada oito meses.

O maior terremoto do País

No Brasil o maior terremoto registrado ocorreu em 20 de janeiro deste ano: 6,6 graus. O serviço Geológico dos Estados Unidos informou que foi próximo a Tarauacá, no Acre, mas as coordenadas apontam para uma área isolada em Ipixuna, no Amazonas.

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