A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 20 Março 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta Gazeta Mais Seta

Curiosidades

Por que o filme 'O Diabo Veste Prada' é uma bíblia de carreira

Jornalista britânica destaca as lições que aprendeu com o longa e que fizeram diferença em sua vida profissional

Joseph Silva

19/03/2025 às 18:09  atualizado em 19/03/2025 às 18:25

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
De vestimenta a comportamento e resiliência, a história tem muito a ensinar

De vestimenta a comportamento e resiliência, a história tem muito a ensinar | Reprodução

Dezenove anos atrás, o filme O Diabo Veste Prada estreou nos cinemas e, desde então, tornou-se muito mais do que um simples "filme de moda" ou uma comédia leve.

Continua depois da publicidade

Para muitos, incluindo a jornalista Meena Alexander, do site britânico Stylist, a obra é um verdadeiro manual de dicas de carreira, ambição e autoconhecimento.

Com uma narrativa que mistura glamour, críticas sociais e lições valiosas sobre o mundo do trabalho, o filme continua a ressoar com profissionais de diversas áreas, especialmente mulheres.

A seguir, destacamos as principais lições que o filme oferece, apoiadas por análises acadêmicas e reflexões contemporâneas.

Continua depois da publicidade

1. Poder não precisa ser barulhento

Miranda Priestly, interpretada por Meryl Streep, é um dos personagens mais icônicos do cinema quando o assunto é liderança.

Diferente de chefes que gritam ou fazem escândalos para impor respeito, Miranda usa uma postura calma, porém firme, para comandar sua equipe.

Segundo um estudo da Universidade de Harvard, líderes que mantêm a compostura e a assertividade tendem a inspirar mais confiança e respeito do que aqueles que recorrem à agressividade.

Continua depois da publicidade

A personagem é um exemplo de como o poder pode ser exercido com elegância e eficiência, sem necessidade de alarde.

2. A imagem profissional importa (e muito)

O filme mostra que a forma como nos apresentamos no ambiente de trabalho pode ser uma ferramenta poderosa.

Andy Sachs, inicialmente desleixada em seu visual, passa por uma transformação que vai além da estética: ela aprende a usar as roupas como uma forma de expressão e confiança.

Continua depois da publicidade

Segundo uma pesquisa da Universidade de Stanford, a maneira como nos vestimos impacta diretamente a forma como somos percebidos e como nos sentimos em relação a nós mesmos.

A mensagem é clara: cuidar da aparência não é futilidade, mas sim uma estratégia para transmitir profissionalismo e autoconfiança.

3. Trabalho em excesso pode custar caro

Emily, a primeira assistente de Miranda, é o retrato perfeito dos perigos de uma cultura de trabalho tóxica.

Continua depois da publicidade

Ela se dedica incansavelmente ao emprego, mas acaba tão esgotada que perde a chance de ir à Paris Fashion Week, seu grande sonho.

Segundo um estudo da Universidade de Oxford, o excesso de trabalho pode levar a sérios problemas de saúde física e mental, incluindo burnout.

O filme serve como um alerta para a importância de estabelecer limites e priorizar o bem-estar, mesmo em ambientes competitivos.

Continua depois da publicidade

4. É permitido dizer "não" a um emprego dos sonhos

Uma das cenas mais marcantes do filme é quando Andy decide deixar o cargo na Runway, questionando o custo pessoal de se manter naquela posição.

Ela percebe que o sucesso profissional não vale a pena se isso significar abrir mão de sua felicidade e integridade.

Segundo uma análise da Universidade de Columbia, a capacidade de reconhecer quando um trabalho não está alinhado com seus valores e objetivos é um sinal de maturidade e autoconhecimento.

Continua depois da publicidade

A mensagem é clara: não há vergonha em priorizar a si mesmo.

5. Empoderamento feminino e seus desafios

Miranda Priestly é uma figura complexa que desafia estereótipos sobre mulheres no poder.

Ela é forte, determinada e respeitada, mas também enfrenta a solidão e as pressões de um ambiente dominado por homens.

Continua depois da publicidade

Segundo um estudo da Universidade de Cambridge, mulheres em posições de liderança muitas vezes precisam lidar com expectativas sociais mais rígidas e um julgamento mais severo.

O filme não romantiza o poder, mas mostra que ele pode ser tanto uma conquista quanto um fardo.

6. A moda como reflexo de mudanças sociais

Além de ser um filme sobre carreira, O Diabo Veste Prada também critica e celebra a indústria da moda.

Continua depois da publicidade

Ele expõe a pressão por padrões de beleza inatingíveis e a cultura do excesso, mas também reconhece os esforços da indústria em se tornar mais inclusiva e diversa.

Segundo uma pesquisa da Universidade de Nova York, a moda é um reflexo das transformações sociais, e o filme captura essa dualidade de forma brilhante.

Um legado que permanece atual

O Diabo Veste Prada é, acima de tudo, um filme sobre escolhas.

Continua depois da publicidade

Ele nos ensina que o sucesso profissional não precisa vir às custas da saúde mental, que a autenticidade é uma forma de poder e que é possível aprender até mesmo com os ambientes mais desafiadores.

Como Meena Alexander destaca, o filme continua a inspirar gerações, e suas lições são mais relevantes do que nunca em um mundo onde as discussões sobre equilíbrio, diversidade e empoderamento estão em constante evolução.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados