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Muitos cães se sentem invadidos ao receberem beijos no focinho | Gpointstudio/Freepik
Você conversa com seu pet? Isso pode dizer muito sobre você
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Se você já se pegou conversando com seu cachorro, gato ou até mesmo com um peixe, saiba que não está sozinho. Muitas pessoas falam com seus animais de estimação como se fossem humanos, e a psicologia explica que esse hábito pode estar ligado a traços de personalidade específicos.
A seguir, conheça sete características comuns entre aqueles que transformam seus pets em confidentes.
Quem fala com animais costuma ter uma empatia natural. Essas pessoas percebem as emoções dos pets e tentam responder a elas da melhor forma possível.
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Por exemplo, se um cão parece ansioso, seu tutor pode usar uma voz suave para acalmá-lo. Esse comportamento não se limita aos animais — geralmente, indivíduos empáticos também demonstram compreensão e apoio às pessoas ao seu redor.
Ao conversar com um pet, o tutor pode estar exercitando essa habilidade. Falar com um gato que parece irritado ou consolar um cachorro que sente medo indica uma boa capacidade de interpretar emoções e agir de maneira apropriada.
Quem tem o hábito de conversar com seus pets geralmente não se sente solitário. Isso porque essas interações criam uma sensação de companhia e conexão emocional.
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Ter um pet para compartilhar o dia a dia pode ajudar a reduzir sentimentos de isolamento. Assim, mesmo sem uma resposta verbal, as conversas com os animais trazem conforto e fortalecem o vínculo entre tutor e bichinho.
Pode parecer improvável, mas falar com um pet pode estimular o pensamento criativo.
Um estudo da Universidade de Chicago sugere que falar sozinho ajuda na solução de problemas. O mesmo vale para conversas com animais. Verbalizar ideias ou emoções para um cachorro ou gato pode ajudar a organizar pensamentos e até gerar novas soluções para desafios do dia a dia.
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Mindfulness é a prática de estar presente no momento. E interagir com os pets pode ajudar nisso.
Quem conversa com seu animal está, muitas vezes, focado apenas naquele instante. É uma pausa na correria do dia a dia, um momento de conexão genuína que reduz o estresse e aumenta o bem-estar.
Pessoas que falam com seus animais de estimação tendem a ter um perfil mais cuidador. Elas não apenas dão atenção aos bichos, mas também se preocupam com o bem-estar de outras pessoas ao seu redor.
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O psicólogo Carl Rogers afirmava que “a boa vida é um processo, não um estado de ser”. Esse pensamento reflete a forma como muitos tutores lidam com seus pets: com paciência, carinho e dedicação ao longo do tempo.
Falar com um pet pode ser um exercício de autenticidade. Sem medo de julgamentos, os tutores expressam sentimentos e pensamentos verdadeiros, fortalecendo a conexão emocional com seus animais.
Essa transparência pode se refletir em outras áreas da vida, tornando essas pessoas mais verdadeiras em seus relacionamentos e mais confortáveis em demonstrar quem realmente são.
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Se você se identifica com esses traços, continue aproveitando as conversas com seu bichinho. Além de fortalecer a relação com seu pet, esse hábito pode trazer benefícios emocionais e psicológicos.
Afinal, expressar sentimentos — mesmo para um ouvinte de quatro patas — pode ser uma forma valiosa de autoconhecimento e bem-estar.
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