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Descubra mais sobre o relacionamento DADT | Freepik
Nos últimos anos, os relacionamentos tradicionais deram espaço a novos modelos, como os casais DADT. Sigla para "Don’t Ask, Don’t Tell" (não pergunte, não conte), esse formato permite envolvimentos externos sem a necessidade de compartilhar detalhes com o parceiro principal.
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Diferente de relacionamentos abertos convencionais, o DADT é baseado em acordos de privacidade, evitando ciúmes e conflitos. Mas será que essa abordagem funciona para todos?
Segundo especialistas, o sucesso desse modelo depende de diálogo claro e confiança. Embora pareça controverso, muitos casais encontraram no DADT uma forma de preservar o vínculo principal enquanto exploram sua liberdade individual.
O modelo DADT é uma variação dos relacionamentos não monogâmicos, onde os parceiros concordam em não discutir envolvimentos externos. A prioridade é evitar desconforto emocional, mantendo a estabilidade do casal.
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Diferente de relações abertas, onde há transparência, o DADT opera na omissão consensual. Isso não significa falta de comunicação, mas um pacto para não compartilhar certos detalhes que possam gerar conflitos.
Cada casal estabelece suas próprias regras. Alguns permitem saber se houve um encontro externo, enquanto outros preferem silêncio total. A chave é definir limites claros desde o início.
Como explicam os psicólogos, a clareza nas regras e o respeito mútuo são pilares fundamentais nesses arranjos. Sem isso, o modelo pode gerar inseguranças e mal-entendidos entre os parceiros.
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Muitos casais adotam o DADT para evitar discussões sobre ciúmes ou inseguranças. A liberdade de vivenciar experiências sem prestar contas é um dos principais atrativos, especialmente após crises de confiança.
Estudos mostram que relacionamentos não monogâmicos bem estruturados podem ter níveis de satisfação similares aos tradicionais. O segredo está no equilíbrio entre autonomia e compromisso com o parceiro principal.
A falta de transparência pode levar a suposições e desconfianças. Se um parceiro descobre algo por terceiros, por exemplo, pode se sentir traído mesmo sem quebra explícita de acordo.
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Como alertam os terapeutas, a comunicação seletiva precisa ser equilibrada com segurança emocional. Reprimir sentimentos ou evitar diálogos necessários pode prejudicar a relação a longo prazo.
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