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Teatro municipal é uma das heranças do período | Reprodução/Youtube
Um sonho se tornou realidade, por um curto período, no interior de São Paulo. Paulínia, na Região Metropolitana de Campinas, construiu um polo cinematográfico e foi chamada de Hollywood brasileira.
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O projeto que começou no início do século deu origem a estúdios, escola de cinema, festival e com edital de incentivo atraiu grandes produções e astros, como a atriz Fernanda Montenegro.
Foi uma das formas que o município viu para se destacar no cenário nacional, aproveitando o fato de ser uma das cidades mais ricas do Brasil. Crises políticas, a partir de 2012, levaram ao fim dessa fase. Confira cinco obras produzidas na cidade:
Baseado na história real do brasileiro que foi morto pela polícia de Londres, o filme de Henrique Goldman, estrelado por Selton Mello, foi uma co-produção Brasil e Inglaterra, com cenas filmadas em Londres e Paulínia.
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A cidade paulista serviu de palco para viver a Gonzaga (MG), onde o brasileiro viveu antes de se mudar. Foi um dos primeiros filmes grandes a ser beneficiado pela lei do incentivo municipal.
A cidade de Paulínia serviu de locação para boa parte das filmagens da cinebiografia do maior médium do Brasil. Mais de 100 moradores do município participaram como figurantes.
O pré-lançamento também ocorreu em Paulínia e levou uma multidão. A produção dirigida por Daniel Filho e estrelado por Nelson Xavier levou 3,4 milhões de espectadores.
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Recordista e premiado, O Palhoça foi rodado em Paulínia e na cidade mineira de Conceição de Ibitipoca.
Selton Mello, um das estrelas do indicado ao Oscar “Ainda Estou Aqui”, roteirizou, dirigiu e protagonizou o filme. Voltou ao município no ano seguinte para receber o prêmio e melhor direção e melhor roteiro no Festival de Cinema de Paulínia.
O sucesso protagonizado por Deborah Secco também foi produzido na cidade e foi beneficiado com o edital de incentivo local. As filmagens, porém, foram concentradas na Capital.
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A obra foi baseada no livro O Doce Veneno Do Escorpião: o Diário de uma Garota de Programa, de Raquel Pacheco, que conta sua história real.
Baseado na canção homônima da banda Legião Urbana, o filme conta a história de João do Santo Cristo (Fabrício Boliveira), que deixa Salvador, sua cidade natal, e se muda para a Brasília em busca de uma vida melhor.
Produzido por Daniel Filho e dirigido por René Sampaio, o longa foi filmado em Paulínia, Brasília e em Cidade Ocidental, na divisa do Distrito Federal com Goiás.
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