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Aprenda sobre hiperpersonalização e como ela vai impactar sua vida | Tânia Rego/Agência Brasil
A forma como obtemos produtos e serviços está baseada na ideia de que é possível recomendar itens considerando a idade, localização e histórico de navegação na internet. No entanto, esse estilo de venda já não está mais gerando resultados. Assim, o mercado agora está focando na hiperpersonalização.
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A hiperpersonalização, vai além da personalização com base em dados superficiais do consumidor e transforma a experiência de compras em algo quase íntimo, como uma conversa entre você e a marca.
A hiperpersonalização usa uma vasta gama de dados, como interações em redes sociais, histórico de cliques e até o seu tom de voz captado por assistentes virtuais.
É uma abordagem que não só responde ao que você quer, mas também prevê o que você pode querer, criando uma experiência dinâmica e única.
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Como explica uma pesquisa da Deloitte, 80% dos consumidores preferem marcas que oferecem esse nível de atenção personalizada. Além disso, a hiperpersonalização pode aumentar em até oito vezes o retorno sobre investimento para as empresas.
Quando bem-feita, a hiperpersonalização consegue ir além da retenção e lealdade. Ela cria uma conexão emocional entre cliente e marca. Não é apenas um desconto que faz você voltar, mas o fato de a marca entender suas necessidades e valores.
Pense em um aplicativo de saúde que ajusta suas recomendações de acordo com o seu humor e hábitos diários. Isso é hiperpersonalização, criando um vínculo genuíno, transformando clientes em defensores da marca.
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Mas nem tudo são flores. A linha entre personalizar e invadir é tênue, e o uso excessivo de dados pode ser visto como invasivo. É aí que entra o equilíbrio.
As empresas precisam tratar os dados com ética e transparência, respeitando a privacidade dos consumidores. Não se trata apenas de conhecer o cliente, mas de valorizar quem ele é e, principalmente, quem ele deseja se tornar.
Em um mercado cada vez mais competitivo, a hiperpersonalização pode ser o diferencial. Mas, mais do que tecnologia, é uma questão de empatia.
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As marcas que conseguirem enxergar o ser humano por trás dos dados estarão um passo à frente. Afinal, o que o consumidor quer é ser ouvido, compreendido e respeitado. A tecnologia deve ser apenas uma ferramenta para fazer isso com autenticidade.
* O texto conta com informações do site Olhar Digital.
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