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Conheça as 8 fases lunares e o que as torna únicas, segundo a Nasa e especialistas | Freepik
A Lua passa por um ciclo de fases visíveis da Terra, mudando sua aparência conforme orbita nosso planeta. Esse processo, que dura cerca de 29,5 dias, ocorre devido à posição do satélite em relação ao Sol e à Terra.
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São oito fases no total, desde a Lua Nova, quando ela parece invisível, até a Lua Cheia, com seu disco totalmente iluminado. A Nasa explica que esse fenômeno acontece porque "o Sol sempre ilumina metade da Lua", enquanto a outra metade fica escura.
As fases lunares influenciam desde as marés até tradições culturais em todo o mundo. Entender esse ciclo ajuda a observar melhor o céu e planejar atividades como fotografia noturna ou até mesmo agricultura.
A Lua não produz luz própria – o que vemos é a reflexão da luz solar em sua superfície. Conforme ela se move ao redor da Terra, diferentes partes ficam iluminadas. "A quantidade de luz que se pode ver no satélite varia à medida que a Lua gira", explica a Nasa.
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Esse ciclo começa com a Lua Nova e passa por todas as fases até completar a volta. A cada noite, observamos uma fração diferente do lado iluminado, criando o efeito visual das fases. O processo se repete mês após mês sem interrupção.
Veja como cada fase funciona e quando ocorre, segundo dados da Nasa e do Farmer's Almanac, publicação especializada em astronomia:
Nesta fase, a Lua fica entre o Sol e a Terra. Seu lado iluminado está voltado para longe de nós, tornando-a praticamente invisível no céu noturno. É o marco inicial do ciclo lunar.
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Aparece como um fino arco prateado no céu. Apenas uma pequena parte do lado iluminado se torna visível. Com os dias, essa faixa de luz vai aumentando gradualmente.
Ocorre quando a Lua completa cerca de 1/4 de sua órbita. Vemos metade do disco iluminado – na verdade, é "metade da metade" brilhante, como destaca a Nasa.
A maior parte da face visível já está iluminada, mas ainda não é uma Lua Cheia. O brilho aumenta progressivamente até a fase seguinte.
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O espetáculo completo: todo o lado visível da Lua reflete a luz solar. "Acontece quando o satélite está no lado oposto da Terra em relação ao Sol", explica o Farmer's Almanac.
A iluminação começa a diminuir visivelmente. Ainda vemos grande parte da Lua brilhante, mas ela já inicia o caminho de volta para a fase Nova.
Novamente metade do disco aparece iluminado, mas agora a parte brilhante está no lado oposto ao do Quarto Crescente. A luz continua a reduzir.
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Só uma fina curva de luz permanece visível antes da Lua desaparecer para reiniciar o ciclo. Em poucos dias, ela retorna à fase Nova.
Toda a Terra observa as mesmas fases lunares simultaneamente. A diferença está no ângulo de visão: no Hemisfério Norte, a Lua Crescente parece iluminada à direita, enquanto no Sul a luz aparece à esquerda.
Esse efeito ocorre porque os hemisférios têm perspectivas invertidas da abóbada celeste. Fotografias da Nasa comprovam essa diferença visual, mas o ciclo em si permanece idêntico em qualquer latitude.
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Além da beleza celeste, conhecer as fases ajuda em atividades práticas. Pescadores acompanham as marés, agricultores planejam plantios e fotógrafos preparam sessões noturnas. Até eventos culturais usam o calendário lunar.
A Lua continua fascinando a humanidade, seja pela ciência ou pela poesia do céu noturno. Observar suas mudanças é uma forma de conectar-se com os ritmos naturais do nosso planeta.
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