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Imagem de São Tomé | Reprodução/Facebook
Após São João e Santo Antônio, vem o dia de um santo que virou até expressão popular. No dia 3 de julho é comemorado o dia de São Tomé, que segundo a crença católica, foi o homem a duvidar que Jesus Cristo teria ressuscitado.
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Ainda de acordo com a igreja católica, Tomé é o padroeiro dos pedreiros, dos arquitetos e dos cegos.
Saiba mais sobre a história do santo e do motivo da escolha do dia 3 de julho para sua homenagem.
Tomé, também conhecido como São Tomás ou, em grego, Dídimo, era um pescador quando Cristo o chamou para ser seu discípulo.
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Como não estava presente no momento em que Jesus apareceu aos outros discípulos, Tomé duvidou que Jesus teria ressuscitado. Este foi um dos momentos mais marcantes da vida de Tomé.
Após isso, de acordo com a crença do catolicismo, Cristo teria reaparecido para ele, o fazendo tocar nas feridas das mãos de Cristo ressuscitado - que estavam furadas após sua crucificação-, pois até aquele momento continuava incrédulo da ressurreição de Jesus. Ali surgiu o ensinamento de que "não é preciso ver para crer, basta ter fé".
Após este episódio, São Tomé partiu para o Oriente com a missão de evangelizar o maior número possível de pessoas. Ele teria passado pela Síria, e depois ido até Edessa, onde fundou a primeira comunidade cristã na Babilônia, Mesopotâmia, onde permaneceu sete anos.
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Passou ainda pela Índia e chegou até a China. Porém, quando retornou para território indiano, acredita-se que tenha sido martirizado e morto, no dia 3 de julho, já que foi no país em que foram encontrados seus restos mortais e relíquias (muitos séculos depois, pelos navegadores portugueses).
Na cultura popular há um ditado: "Sou como são Tomé: só acredito vendo."
O Dia de São Tomé já foi celebrado em outra data pela igreja católica: 21 de dezembro, até 1925. Porém, como forma de acomodar também o Dia de São Pedro Canísio em 21 de dezembro, a data passou para 3 de julho, quando teria sido sua morte.
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