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Forma de relacionamento tem se popularizado cada vez mais pela Geração Z | Suzanne Prinsloo/Pexels
O termo "throning" descreve relacionamentos em que o amor não é o foco principal. Em vez disso, o objetivo é aumentar o status social por meio da associação com alguém considerado mais desejável.
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Pesquisas mostram que 9% dos solteiros admitem usar parceiros para melhorar seu status. Entenda os impactos dessa prática e como ela está redefinindo o amor.
Segundo uma pesquisa, throning significa "namorar alguém que aumente sua reputação apenas por associação". Essa prática não é nova, mas ganhou nome e popularidade entre a Geração Z.
Essa tendência reflete uma mudança cultural, onde o status e a imagem pública muitas vezes superam a conexão emocional genuína.
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As redes sociais são um dos principais motores desse fenômeno. Plataformas como Instagram e TikTok incentivam a exibição de status e a busca por parceiros que pareçam mais desejáveis publicamente.
Um estudo da revista Science Advances revelou que usuários de apps de namoro buscam parceiros cerca de "25% mais desejáveis que eles". Isso reflete a mentalidade por trás do throning.
Além disso, a cultura da validação online faz com que muitos jovens priorizem relacionamentos que possam ser "exibidos" como troféus nas redes sociais.
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Embora pareça vantajoso, o throning pode levar a conexões superficiais e insatisfatórias. A busca por status muitas vezes supera a construção de laços emocionais genuínos.
Uma pesquisa com 1.000 solteiros mostrou que 27% acreditam ter sido usados por parceiros para crescer socialmente. Isso destaca os riscos dessa prática.
Relacionamentos baseados em status podem parecer benéficos no curto prazo, mas tendem a ser insustentáveis. A falta de conexão emocional pode levar à frustração de ambas as partes.
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Além do throning, a Geração Z também adotou a "Agamia", um termo que desafia tradições e assusta os mais velhos. Enquanto o throning prioriza status, a Agamia questiona a necessidade de relacionamentos tradicionais.
Juntas, essas tendências mostram como a Geração Z está redefinindo o conceito de amor. Para muitos jovens, relacionamentos não precisam seguir padrões antigos.
No entanto, especialistas alertam que a busca por status ou a rejeição total de relacionamentos pode impactar a saúde emocional a longo prazo.
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Relacionamentos baseados em status podem parecer benéficos no curto prazo, mas tendem a ser insustentáveis. A falta de conexão emocional pode levar à frustração de ambas as partes.
Além disso, o throning reforça a cultura da aparência e do julgamento social, o que pode impactar negativamente a autoestima e a saúde mental.
Outro problema é a superficialidade. Relacionamentos throning muitas vezes carecem de intimidade emocional, o que pode deixar as pessoas se sentindo vazias.
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Se o foco do parceiro parece ser mais sobre exibição do que sobre conexão, pode ser um sinal de throning. Preste atenção se o status social parece ser a prioridade.
Outro indicador é a falta de interesse genuíno em construir uma relação profunda. Relacionamentos throning muitas vezes carecem de intimidade emocional.
Além disso, observe se o parceiro parece mais interessado em fotos para as redes sociais do que em momentos reais juntos.
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O throning e outras tendências da Geração Z mostram que os relacionamentos estão evoluindo. No entanto, é importante refletir sobre o que realmente importa em uma conexão amorosa.
Enquanto o status social pode ser temporário, laços emocionais genuínos tendem a durar mais. O desafio é encontrar um equilíbrio entre as duas coisas.
Especialistas sugerem que, independentemente das tendências, relacionamentos saudáveis devem ser baseados em respeito, confiança e conexão emocional.
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Se você quer evitar cair em um relacionamento throning, comece refletindo sobre suas prioridades. O que você realmente busca em um parceiro?
Evite relacionamentos baseados apenas em aparência ou status. Em vez disso, foque em conhecer a pessoa de verdade e construir uma conexão autêntica.
Por fim, lembre-se de que relacionamentos saudáveis exigem tempo, esforço e comunicação. Não deixe que as redes sociais definam suas escolhas amorosas.
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