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Os sintomas do cancêr de intestino podem variar e, muitas vezes, surgem apenas em estágios mais avançados. | Freepik
O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, é um dos tipos mais comuns e letais no Brasil.
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De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), é o segundo tumor mais frequente entre mulheres e o terceiro entre homens, com cerca de 45 mil novos casos por ano no país.
Outro estudo feito da American Cancer Society (ACS), diz que a incidência da doença entre os jovens está aumentando. O diagnóstico desse tipo de câncer em pessoas entre 20 e 39 anos está crescendo entre 1 e 2,4% todo ano desde a década de 1980.
Nesta matéria, a Gazeta te mostra detalhes desta doença que afeta milhares de pessoas e quais são os sinais principais sobre
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Esse tipo de câncer afeta o cólon (parte do intestino grosso) e o reto. Geralmente, ele se origina a partir de pólipos – pequenas lesões benignas que podem evoluir para tumores malignos ao longo do tempo.
Embora qualquer pessoa possa desenvolver a doença, o risco aumenta significativamente após os 50 anos, especialmente entre aqueles com histórico familiar da condição.
Diversos fatores podem contribuir para o surgimento do câncer de intestino. Uma alimentação pobre em fibras e rica em carnes processadas, embutidos e gordura animal é apontada como uma das principais causas.
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Além disso, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool e obesidade também estão associados ao aumento do risco.
Os sintomas podem variar e, muitas vezes, surgem apenas em estágios mais avançados. Entre os sinais de alerta estão:
A boa notícia é que a prevenção é possível. Manter uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais, praticar atividades físicas regularmente, evitar o fumo e o consumo exagerado de álcool são medidas eficazes para reduzir o risco.
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Além disso, a realização de exames periódicos, como a colonoscopia, é fundamental para detectar lesões precoces e aumentar as chances de cura.
A detecção precoce continua sendo a principal aliada no combate ao câncer de intestino. Por isso, é essencial estar atento aos sinais do corpo e seguir as orientações médicas de rastreamento, especialmente a partir dos 50 anos, ou antes, caso haja histórico familiar da doença.
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