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O desencarrilamento de um trem, ou seja, ele acabar saindo dos trilhos, é algo raro, porém, não impossível de acontecer. | Gero/Folhapress
O desencarrilamento de um trem, ou seja, quando a composição sai dos trilhos, é algo raro, porém, não impossível de acontecer. Por isso, é necessário ter um protocolo e treinamento adequado de profissionais para casos como esse.
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A manutenção do sistema metroviário cuida para que, em caso de necessidade, tudo esteja preparado para a solução do problema. Abaixo, veja como é o processo de recolocar nos trilhos um trem que descarrilou.
A primeira vez (entre as registradas do atual sistema de metrô de São Paulo) foi em 19 de outubro de 1999. Uma manchete do jornal Folha de S.Paulo dizia "Trem do metrô descarrila pela 1ª vez".
O incidente da vez ocorreu na Linha 1-Azul, quando o trem deixava a estação Santana, em direção ao Tucuruvi, e não deixou feridos.
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Foi o primeiro acidente registrado, sendo 25 anos após a primeira viagem comercial.
O site Via Trolebus acompanhou o treinamento de encarrilamento no Metrô de São Paulo, realizado pelas equipes que atendem as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha, no Pátio Jabaquara, zona sul da Capital.
As equipes responsáveis por este trabalho da manutenção corretiva ficam disponíveis 24 horas por dia, para estarem aptas a reestabelecer a plena operação dos trens.
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Assim que uma ocorrência de descarrilamento é identificada, um caminhão que fica circulando próximo aos trilhos dos metrôs e de ruas e avenidas é acionado e se desloca para o local do problema.
O transporte é capaz de utilizar vias urbanas para agilizar o socorro, sem a necessidade de parar a circulação dos outros trens.
Após a análise completa do problema, a equipe responsável escolhe o macaco hidráulico mais adequado para levantar o trem que está fora dos trilhos.
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Em seguida, um segundo equipamento é acionado para realizar o alinhamento da composição do veículo com o trilho, para garantir que o trem possa ser recolocado na via.
Os funcionários são devidamente treinados para atender o incidente o mais rápido e da melhor maneira possível. As equipes, inclusive, passam por reciclagens após um período de dois anos.
A equipe precisa estar sempre atenta, podendo ser acionada a qualquer horário e até em dias de folga, caso necessário entrar em ação para colocar um trem de volta aos trilhos.
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* O texto contém informações do portal Via Trolebus.
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