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CEO da Meta aposta que os celulares perderão espaço nos próximos anos com a chegada de óculos inteligentes. | Imagem ilustrativa gerada por IA
Mark Zuckerberg, CEO da Meta e dono do WhatsApp, surpreendeu ao afirmar que os celulares estão com os dias contados. Segundo ele, óculos de realidade aumentada serão os novos protagonistas.
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Durante o evento Meta Connect 2024, Zuckerberg apresentou os óculos Meta Quest 3S e declarou que essa nova tecnologia pode mudar completamente a forma como interagimos com o mundo digital.
“Dentro de 10 anos, muitas pessoas já não carregarão mais seus telefones consigo, usarão seus óculos para tudo”, afirmou o executivo durante sua apresentação. Veja tudo o que sabemos sobre este produto.
O Meta Quest 3S representa uma opção mais acessível dentro da linha de headsets da Meta, oferecendo uma porta de entrada para experiências de realidade virtual e mista.
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O Meta Quest 3S é capaz de realizar 90% das funcionalidades presentes no Meta Quest 3, o produto anterior, mais robusto. Isso inclui a capacidade de interagir com ambientes virtuais imersivos para jogos, entretenimento e colaboração.
Adicionalmente, o dispositivo oferece funcionalidade de realidade mista, permitindo a sobreposição de conteúdo virtual ao ambiente real. Essa funcionalidade possibilita experiências como visualizar janelas de computador no seu espaço físico.
Para atingir um preço mais acessível, o Meta Quest 3S apresenta algumas diferenças em relação ao Meta Quest 3:
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Qualidade da câmera: A qualidade da câmera do Meta Quest 3S é inferior à do Meta Quest 3.
Qualidade do LCD: O Meta Quest 3S utiliza uma lente esférica, similar ao Meta Quest 2, em vez das lentes presentes no Quest 3.
Apesar dessas diferenças, o Meta Quest 3S mantém a capacidade de rastreamento de movimento e oferece acesso ao ecossistema de aplicativos e experiências da Meta Quest. Ele estará disponível em versões com 128GB e 512GB de armazenamento.
O Meta Quest 3S opera como um headset independente, sem a necessidade de conexão constante a um computador.
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Ele utiliza sensores internos e câmeras externas para rastrear o movimento da cabeça e das mãos do usuário, permitindo a interação com ambientes virtuais e mistos.
A funcionalidade de realidade mista permite que as câmeras externas capturem o ambiente real e o transmitam para as telas internas, onde elementos virtuais podem ser sobrepostos.
A integração com o ecossistema Meta possibilita o acesso a uma ampla variedade de aplicativos e jogos disponíveis na loja Meta Quest.
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Além disso, o Meta Quest 3S receberá atualizações de software que aprimorarão suas funcionalidades, como a capacidade de espelhar a tela do Windows de forma similar ao Apple Vision Pro.
Em resumo, o Meta Quest 3S oferece uma experiência de realidade virtual e mista acessível, com a maioria das funcionalidades do seu irmão mais caro, o Meta Quest 3, porém com algumas concessões na qualidade da câmera e do display.
Com preço sugerido de US$ 299,99, os Meta Quest 3S chegam como alternativa moderna aos celulares. O dispositivo oferece conexão rápida à internet e integração com realidade visual e sonora.
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Além da portabilidade, os óculos inteligentes permitem realizar múltiplas tarefas. É possível abrir janelas virtuais de trabalho ou até jogar enquanto se está em um café, por exemplo.
Zuckerberg foi direto ao ponto: “Você poderá estar em um café e abrir múltiplos monitores de trabalho à sua frente, ou até jogar uma partida de Pong em uma mesa virtual”.
Segundo o CEO da Meta, os smartphones se tornaram limitadores. “Os celulares são pequenos, te distraem e te afastam das interações presenciais”, explicou, justificando o fim da era mobile tradicional.
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Para ele, os avanços nos óculos de realidade aumentada representam um novo estágio da transformação digital. A interação passará a ser mais fluida, natural e imersiva, tanto no trabalho quanto no lazer.
Os smartphones, nesse cenário, deixam de evoluir e perdem relevância. A proposta dos óculos é integrar funções digitais de forma transparente ao cotidiano.
Com as redes sociais sob seu comando – incluindo Facebook, Instagram e WhatsApp –, a Meta está bem posicionada para popularizar seus óculos como a nova plataforma de comunicação.
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Zuckerberg já vislumbra um futuro em que as pessoas preferem usar esses dispositivos ao invés dos celulares. A Meta quer ser pioneira nessa transformação e moldar o comportamento digital global.
Esse movimento reforça a aposta da empresa no metaverso, conectando óculos inteligentes a experiências digitais cada vez mais imersivas e personalizadas.
Embora os smartphones ainda dominem, a previsão é de que os óculos de realidade aumentada ganhem espaço rápido. Seu potencial de substituir celulares depende de adesão do público e avanço da tecnologia.
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Se as promessas da Meta se confirmarem, estaremos diante de uma revolução semelhante à que os smartphones trouxeram na década de 2000. Agora, o futuro parece se projetar diante dos nossos olhos — literalmente.
Zuckerberg deixou claro que essa mudança não é mais uma possibilidade distante. É um plano em execução. E, se depender da Meta, logo será parte da rotina de milhões de pessoas.
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