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9 de julho: entenda se é feriado ou ponto facultativo

Nesse dia é comemorado a Revolução Constitucionalista de 1932 e apenas no estado de São Paulo tem feriado. Confira os detalhes

Raphael Miras

24/06/2024 às 12:00  atualizado em 19/07/2024 às 10:54

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Entenda se o dia 9 de julho é feriado ou ponto facultativo

Entenda se o dia 9 de julho é feriado ou ponto facultativo | atlascompany / freepik

Sempre que tem uma oportunidade de um feriado, queremos aproveitar o máximo possível. Seja indo para a praia, ou descansando em casa, o feriado sempre é bom para ter uma quebra na sua rotina.

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Para os paulistas, não será diferente. No dia 9 de julho é considerado feriado estadual devido à Revolução Constitucionalista de 1932.

A data foi aprovada pela Lei Estadual 9.497 em 1997, e até hoje é considerado Data Magna de São Paulo.

A Gazeta te conta os detalhes do porquê e de como esse feriado é tão importante para o estado. Confira:

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Entenda a Revolução Constitucionalista

Revolução ConstitucionalistaRevolução Constitucionalista de 1932 / Foto: Divulgação

O movimento houve várias manifestações, batalhas e principalmente mortes. O estopim aconteceu no dia 23 de maio, quando quatro estudantes de Direito morreram em um confronto entre constitucionalistas e partidários do Governo Federal. 

Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, vítimas do conflito, tornou-se símbolo do movimento contra Getúlio. Surge, com o incidente, o acrônimo MMDC.

Segundo informações o site da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), o feriado do dia 9 de julho marca o início dos motins armados realizados por São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul para derrubar o governo provisório de Vargas e criar uma Constituição.

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O conflito dos paulistas contra o governo Vargas durou cerca de 3 meses. O fim da revolução só chegou ao fim no dia 2 de outubro de 1932, quando foi deposto o governo do Estado, chefiado por Pedro de Toledo, pelo coronel Herculano de Carvalho, comandante geral da polícia paulista, que assumiu o poder interinamente até a chegada das autoridades federais.

Segundo dados da Alesp, o número de vítimas do conflito até hoje é uma incógnita, mas calcula-se que perto de 2 mil homens morreram no conflito, além de milhares de feridos, inclusive civis.

*Texto sob supervisão de Suzana Rodrigues

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