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O formato da bota está localizada nas dependências da Fortaleza de Itaipu, em Praia Grande. | Divulgação/Facebook
A mente humana possui um grande poder de atribuir significados às coisas que vemos ou imaginamos. Um exemplo clássico é identificar figuras nas nuvens que passam diante de nossos olhos.
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Sejam animais, rostos ou objetos, essas imagens parecem surgir espontaneamente. Mas não é apenas nas nuvens que essa sensação acontece. A geografia de cidades e territórios também provoca essas associações.
Duvida? Então confira como o mapa do litoral de São Paulo e da região sul do Brasil revela formas curiosas, que a Gazeta destaca nesta matéria.
Localizada nas dependências da Fortaleza de Itaipu, em Praia Grande, a “Itália brasileira” é uma obra de arte natural cujo formato lembra o famoso país europeu. Essa forma geográfica é visível a partir de imagens aéreas ou de satélite.
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A região, composta por uma área preservada de Mata Atlântica, pode ser explorada virtualmente pelo Google Maps.
Contudo, o acesso presencial é restrito, já que a formação está situada na Fortaleza de Itaipu, um espaço militar administrado pelo 2º Grupo de Artilharia Antiaérea (GAAAe) do Exército Brasileiro.
Ocasionalmente, passeios monitorados por militares permitem que visitantes conheçam a região.
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Com uma área de 2,4 milhões de metros quadrados, a Fortaleza de Itaipu integra o Parque Estadual Xixová-Japuí, um importante refúgio de biodiversidade.
A vegetação nativa inclui espécies como orquídeas e bromélias, enquanto a fauna é composta por borboletas, saruês e lagartos, transformando o local em um verdadeiro santuário natural.
Construída em 1902, a Fortaleza de Itaipu é composta por três fortes: Jurubatuba, Rego Barros e Duque de Caxias.
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Além de sua relevância histórica e estratégica, o espaço também se destaca como um ponto turístico e ambiental, reunindo curiosidades geográficas, beleza natural e um rico patrimônio cultural.
O território de Guarujá, apelidado internacionalmente de “Pérola do Atlântico”, possui um formato que lembra um dragão. Esse apelido remonta à década de 1970 e reforça a singularidade da região.
Segundo especialistas, o formato é resultado das pequenas baías que compõem a região. Para a professora de Cartografia Erika Tsukada, observar a forma de dragão é uma maneira lúdica de ensinar conceitos geográficos.
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Já Leandro Bittencourt, professor de Geografia e secretário adjunto de Comunicação de Guarujá, destacou que o formato faz parte do imaginário popular há décadas.
“As pessoas que moram na cauda do dragão conhecem culturalmente isso há 80 anos. É algo histórico e culturalmente forte”, afirmou ao portal g1.
As praias e bairros da cidade são associados às diferentes partes do dragão. A cauda inclui praias como Perequê, Branca, Preta, Iporanga e São Pedro. A barriga abriga as famosas praias de Pitangueiras e Enseada, enquanto a cabeça está localizada em Santa Cruz dos Navegantes, próxima à travessia de balsas para Santos.
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Na praia de Itapirubá, em Santa Catarina, há uma formação terrestre que chama a atenção por sua peculiaridade. Alguns observadores no Reddit notaram que o formato lembra um desenho de um pênis, gerando uma série de comentários bem-humorados e trocadilhos.
Expressões engraçadas circularam nas redes, destacando a criatividade e o bom humor dos internautas ao observar curiosidades geográficas. Veja abaixo.
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