7 praias e cidades que já perderam a batalha para o avanço do mar

Ir à praia é sempre uma ótima opção de lazer. Mas quem frequenta o mesmo local de veraneio todos os anos com certeza já notou mudanças na paisagem. O avanço do mar torna as marés mais fortes e construções que antes estavam intactas passam a se deteriorar. Veja a seguir 7 cidades e praias que já sofrem esse fenômeno.

Impactos nas comunidades

O avanço do mar impacta várias regiões, desde o litoral de São Paulo até as praias do Nordeste. Em Sergipe, na Praia do Saco, uma casa foi destruída recentemente pela força das ondas.

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E esse não é um caso isolado: outras 14 casas tiveram que ser desocupadas nos últimos anos, deixando os moradores em constante estado de alerta.

Mesmo com barreiras e medidas preventivas, como as que foram adotadas em algumas regiões, a força do mar continua a ser uma ameaça. Em locais como a Praia do Icaraí, no Ceará, mais de 20 barracas já foram destruídas, causando um prejuízo de mais de R$ 10 milhões.

Praias e cidades que perderam terreno para o oceano

• Praia do Saco - Estância, Sergipe
• Praia do Icaraí - Caucaia, Ceará
• Praia de Pacheco - Caucaia, Ceará
• Jericoacoara - Ceará
• Fortaleza - Ceará
• Camocim - Ceará
• Peruíbe (Barra do Una) - São Paulo

Soluções contra o avanço do mar

Várias cidades estão tentando encontrar soluções para lidar com o avanço do mar. A prefeitura de Caucaia, no Ceará, iniciou um projeto de construção de espigões, na tentativa de proteger as praias, mas os moradores ainda vivem com medo de novos danos.

Em Peruíbe, no litoral de São Paulo, a estratégia tem sido usar sacos de areia para barrar o avanço das águas.

Essas iniciativas são importantes, mas, até o momento, não foram suficientes para impedir o avanço do mar. É essencial que novas soluções sejam buscadas, já que o problema continua a crescer.

Um futuro incerto

Além de Sergipe e Ceará, muitas outras cidades costeiras no Brasil, como Fortaleza, Jericoacoara e Camocim, enfrentam o mesmo desafio.

O avanço do mar é um fenômeno que afeta a todos e requer atenção urgente. As medidas tomadas até agora são apenas o começo de uma longa jornada para proteger essas áreas vulneráveis.