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Cotidiano

Ultrafarma deixa clientes sem remédio, e Procon-SP notifica rede

Rede de drogaria deixou de entregar medicamentos, inclusive de uso contínuo; o fundador Sidney Oliveira pediu desculpas

Bruno Hoffmann

29/02/2024 às 15:48  atualizado em 29/02/2024 às 16:07

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O fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira

O fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira | Divulgação

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O Procon-SP notificou a rede de drogarias Ultrafarma por reclamações de clientes em relação à falta de entrega de medicamentos, inclusive de uso contínuo. O órgão de defesa do consumidor também relatou aumento de queixas sobre dificuldades de acesso aos canais de atendimento da empresa.

Agora, a rede deverá esclarecer, até o início da próxima semana, quais motivos levaram ao descumprimento dos prazos de entrega dos medicamentos comprados pelo site e pelo aplicativo e quantos consumidores foram atingidos pela falha.

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O Procon-SP também quer que a empresa explique qual o plano de ação para resolver o problema, em que prazo e quais são os canais de atendimento à disposição dos consumidores.

Pelas redes sociais, a Ultrafarma reconheceu a falha e disse que o problema já foi solucionado. “Em respeito aos nossos clientes, pedimos desculpas pelo atraso ocorrido nas entregas, bem como por tudo o que a situação ocasionou. Comunicamos que a situação já foi normalizada e a operação restabelecida”, escreveu a companhia.

A nota, assinada pelo fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, revelou também que o problema ocorreu pela instalação de esteiras para separação automática de produtos a serem entregues. O novo sistema, porém, ficou instável, o que teria gerado os atrasos.

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"Agora a situação está normalizada, e a Ultrafarma pede desculpas pelos aborrecimentos causados, principalmente aos clientes que tiveram, ou terão, atraso nas entregas”, completou a nota.

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