Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Rede de drogaria deixou de entregar medicamentos, inclusive de uso contínuo; o fundador Sidney Oliveira pediu desculpas
Continua depois da publicidade
O fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira | Divulgação
Continua depois da publicidade
O Procon-SP notificou a rede de drogarias Ultrafarma por reclamações de clientes em relação à falta de entrega de medicamentos, inclusive de uso contínuo. O órgão de defesa do consumidor também relatou aumento de queixas sobre dificuldades de acesso aos canais de atendimento da empresa.
Agora, a rede deverá esclarecer, até o início da próxima semana, quais motivos levaram ao descumprimento dos prazos de entrega dos medicamentos comprados pelo site e pelo aplicativo e quantos consumidores foram atingidos pela falha.
Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Continua depois da publicidade
O Procon-SP também quer que a empresa explique qual o plano de ação para resolver o problema, em que prazo e quais são os canais de atendimento à disposição dos consumidores.
Pelas redes sociais, a Ultrafarma reconheceu a falha e disse que o problema já foi solucionado. “Em respeito aos nossos clientes, pedimos desculpas pelo atraso ocorrido nas entregas, bem como por tudo o que a situação ocasionou. Comunicamos que a situação já foi normalizada e a operação restabelecida”, escreveu a companhia.
A nota, assinada pelo fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, revelou também que o problema ocorreu pela instalação de esteiras para separação automática de produtos a serem entregues. O novo sistema, porém, ficou instável, o que teria gerado os atrasos.
Continua depois da publicidade
"Agora a situação está normalizada, e a Ultrafarma pede desculpas pelos aborrecimentos causados, principalmente aos clientes que tiveram, ou terão, atraso nas entregas”, completou a nota.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade