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Cotidiano
No ano que vem, a aquisição dos bilhetes digitais poderá ser feita por meio de aplicativo de celular e em máquinas de autoatendimento nas estações
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Em abril deste ano, as bilheterias de 16 estações de São Paulo começaram a vender somente os bilhetes digitais com QR Code | /Divulgação/Governo do Estado
As bilheterias das estações do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) em São Paulo devem ser fechadas gradualmente até o final de 2021. No ano que vem, a aquisição dos bilhetes digitais poderá ser feita por meio de aplicativo de celular e em máquinas de autoatendimento nas estações. O Bilhete Único e o cartão Bom continuam sendo aceitos como forma de pagamento da passagem.
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As informações foram divulgadas pelo "Bom Dia, São Paulo, da TV Globo", e confirmadas pela Folha. Segundo a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, a expectativa é que todas as bilheterias sejam fechadas até o final do ano.
A mudança já começa nesta sexta (8), com a redução do horário de funcionamento das bilheterias das estações Belém, na linha 3-vermelha do Metrô, e Granja Julieta, da linha 9-esmeralda da CPTM. O serviço de guichês estará disponível nos horários de pico: das 6h às 10h e das 16h às 20h.
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No dia 15, as bilheterias dessas estações serão desativadas. O calendário com a desativação dos guichês das demais estações deve ser informado em uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda.
Em abril, as bilheterias de 16 estações começaram a vender somente os bilhetes digitais com QR Code. Esse tipo de passagem substituiu o antigo bilhete unitário de papel, chamado de Edmonson.
À época, o governo informou que o novo modelo era mais seguro e proporcionava economia de R$ 100 milhões por ano com a emissão dos tíquetes tradicionais.
O sistema de pagamento de bilhetes unitários por QR code passou a ser aceito em todas as estações do Metrô e da CPTM em dezembro de 2020, após pouco mais de um ano de testes.
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Na época, o governador João Doria (PSDB) afirmou que o novo sistema traria "facilidade e agilidade" aos passageiros da rede metroferroviária e que o modelo ajudaria a reduzir fraudes envolvendo bilhetes de transporte.
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