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Cotidiano

Projeto em SP prevê prisão por tatuagens e piercings em animais

De autoria do deputado Rogério Nogueira (PSDB), texto prevê multa e prisão de até 5 anos aos responsáveis

Bruno Hoffmann

21/02/2024 às 13:48  atualizado em 21/02/2024 às 13:53

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A prisão de dois a cinco anos é proposta caso a conduta seja feita em cachorro ou em gato

A prisão de dois a cinco anos é proposta caso a conduta seja feita em cachorro ou em gato | Brivix/Pexels

Um projeto na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) prevê multa de R$ 17,6 mil e prisão de até 5 anos para responsáveis e profissionais que fizerem tatuagens e piercings em animais domésticos ou silvestres. A expectativa é que a votação entre os deputados paulistas ocorra ainda neste ano.

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De autoria do deputado Rogério Nogueira (PSDB), o texto foi aprovado recentemente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue para a Comissão de Meio Ambiente e, depois, para a Comissão de Finanças.

Além da multa, a proposta indica a prisão de três meses a um ano tanto a quem fez o procedimento quanto para o responsável pelo animal. A prisão de dois a cinco anos é proposta caso a conduta seja feita em cachorro ou em gato.

“Parece difícil de acreditar, mas existem pessoas que submetem cães e gatos, a esses tipos de procedimentos. Basta fazer uma pesquisa na internet para, infelizmente, encontrar imagens de animais submetidos a essas práticas, por uma suposta estética”, disse Nogueira.

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“Mas tatuar ou implantar piercings, além de evidentemente causar dor e sofrimento, pode até mesmo resultar em alergias, infecções, queimaduras, adoecimento e morte dos animais. Isso configura maus tratos e crueldade e precisa ser coibido e penalizado”, completou o parlamentar.

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A proposta ganhou uma emenda do deputado Itamar Borges (MDB) que exclui os animais da agropecuária da proibição, pela necessidade de identificação dos animais.

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No Congresso Nacional, há outros projetos que tratam do mesmo tema em âmbito federal, para incluir o procedimento na lei de maus tratos a animais. Ainda não há uma data específica para o projeto ser votado na Alesp.

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