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Cotidiano
Luca Angerami foi visto pela última vez no domingo (14), no Guarujá, no litoral sul de SP
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Soldado da PM Luca (à direita) tem irmão também policial militar e pai investigador de polícia | Reprodução
A Polícia Civil ainda procura pelo policial desaparecido Luca Romano Angerami. O agente ingressou há pouco tempo na Polícia Militar. Luca iniciou sua carreira no dia 16 de dezembro de 2022 e, logo após, foi admitido no 29° Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), onde ficou até 27 de fevereiro de 2023.
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Luca foi transferido para o 3° Batalhão da Polícia Militar Metropolitano em São Paulo (BPM/M) no dia 1° de maio de 2023, onde permanece desde então.
Nascido em família policial, Luca é quadrigêmeo de duas irmãs e um irmão que também é policial militar.
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O pai do desaparecido, Renzo Angerami, é investigador da Polícia Civil de São Paulo e seu avô, Alberto Angerami, já foi delegado geral-adjunto de São Paulo e presidente do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), segundo informações do "G1".
Luca Angerami, de 21 anos, foi visto pela última vez no Guarujá, no litoral paulista, após sair de uma adega com seu carro e ir para um ponto de venda de drogas da região.
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Segundo imagens de câmeras de segurança, o PM ficou parado em seu carro, um Corolla prata, até ser abordado por dois homens não identificados. O agente não foi mais visto desde este momento.
O carro do agente, por outro lado, foi encontrado na beira da rodovia Cônego Domenico Rangoni, no Guarujá. O veículo estava sem o estepe, com a portas destrancadas e com as chaves no porta-malas.
Edivaldo Aragão, de 36 anos, foi preso por participar do sequestro do PM. Em relato à polícia, Aragão confessou o crime e ainda disse que Luca foi baleado e jogado em um rio em São Vicente.
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Segundo o suspeito, Luca “estava muito louco” e foi abordado “porque tinha uma mulher gritando no carro dele”. O policial só foi baleado quando descobriram que ele fazia parte da corporação.
“O PM foi rendido e levado para São Vicente. Depois, foi morto com a arma dele. As pernas do policial foram amarradas com uma pedra para arremessá-lo de cima da ponte do Mar Pequeno. ”, disse Edivaldo Aragão.
*Texto sob supervisão de Matheus Herbert
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