Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
A economista afirmou que, se for eleita prefeita de São Paulo, pretende investir mais em segurança
Continua depois da publicidade
Marina Helena é pré-candidata à prefeitura de São Paulo | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
Continua depois da publicidade
No último sábado (2), o Partido Novo fez um evento para lançar a pré-candidatura de Marina Helena à Prefeitura de São Paulo. Marina é economista e foi diretora de Desestatização do Ministério da Economia na gestão de Paulo Guedes, ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL), e disputou mandato de deputada federal em 2022.
A economista afirmou que, se for eleita, pretende investir mais em segurança. “Hoje a gente está gastando até três vezes mais para tapar buraco do que em segurança. Então, o primeiro ponto é aumentar isso. A gente precisa dobrar o número do efetivo da Guarda [Civil] Municipal e investir em segurança.", disse durante o vento.
Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Continua depois da publicidade
Durante o ato, os participantes discutiram o papel da mulher na política, os desafios dos novos vereadores, desempenho do partido nas comunidades da periferia, além do papel do agronegócio no Brasil e no mundo e a importância de melhorar a educação.
Eleições 2024: Como regularizar o título de eleitor? Saiba o passo a passo
Em entrevista à Gazeta, em novembro do ano passado, a economista também criticou o líder das pesquisas, Guilherme Boulos (PSOL), e a também pré-candidata Tabata Amaral (PSB).
Continua depois da publicidade
"Boulos é ainda pior [do que Ricardo Nunes]. A Câmara votou um projeto de lei que endurece a pena por roubo e furto. O partido de Guilherme Boulos se posicionou contrário a esse endurecimento da pena. O projeto passou apesar da oposição do PT e do PSOL. E a deputada Tabata Amaral se absteve, apesar do partido dela ser favorável. Vejo como algo ainda pior, porque o partido dela orientou que votasse favorável ao endurecimento das penas e ela se absteve".
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), candidatas do pleito de 2024 devem ser escolhidos nas convenções partidárias, que serão realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade